segunda-feira, 28 de novembro de 2011

NÃO RESISTI AO BOM HUMOR DESTE TEXTO ENVIADO PELO AMIGO PEDRO MAIA.

É UMA SIMPLES CONTRIBUIÇÃO DE UM CUIABUCHO_Como surgiu a expressão Tchê

       Este texto foi retirado de um blog que participo chamado PAPODEBUTIQUIM      
     Sotaques e regionalismos na hora de falar são conhecidos desde os tempos de Jesus. Todos na casa do sumo sacerdote reconheceram Pedro como discípulo de Jesus pelo seu jeito "Galileu" de se expressar.
          No Brasil também existem muitos regionalismos. Quem já não ouviu um gaúcho dizer: "Barbaridade, Tchê"? Ou de modo mais abreviado "bah, Tchê"?
Essa expressão, própria dos irmãos do sul, tem um significado muito curioso.
          Para conhecê-lo, é preciso falar um pouquinho do espanhol, dos quais os gaúchos herdaram seu "Tchê".
          Há muitos anos, antes da descoberta do Brasil, o latim marcava acentuada presença nas línguas europeias como o francês, espanhol e o português. Além disso, o fervor religioso era muito grande entre a população mais simples.
          Por essa razão, a linguagem falada no dia, era dominada por expressões religiosas como: "vá com Deus", "queira Deus que isso aconteça", "juro pelo céu que estou falando a verdade" e assim por diante.
           Uma forma comum das pessoas se referirem a outra era usando interjeições também religiosas como: "Ô criatura de Deus, por que você fez isso"? Ou "menino do céu, onde você pensa que vai"? Muita gente especialmente no interior ainda fala desse jeito.
           Os espanhóis preferiam abreviar algumas dessas interjeições e, ao invés de exclamar "gente do céu", falavam apenas Che! (se lê Tchê) que era uma abreviatura da palavra caelestis (se lê tchelestis) e significa do céu. Eles usavam essa expressão para expressar espanto, admiração, susto. Era talvez uma forma de apelar a Deus na hora do sufoco. Mas também serviam dela para chamar pessoas ou animais.
           Com a descoberta da América, os espanhóis trouxeram essa expressão para as colônias latino-americanas. Aí os Gaúchos, que eram vizinhos dos argentinos e uruguaios acabaram importando para a sua forma de falar.
          Portanto exclamar "Tchê" ao se referir a alguém significa considerá-lo alguém "do céu". Que bom seria se todos nos tratássemos assim. Considerando uns aos outros como gente do céu.

Um abraço, Tchê!




sábado, 26 de novembro de 2011

SINCERAMENTE EU GOSTARIA DE DIZER QUE A PROFESSORA ESTÁ TOTALMENTE ERRADA, MAS NÃO POSSO.

Professor, espécie em extinção, por Janice Rodrigues Gomes*- MATÉRIA RETIRADA DO JORNAL ZERO HORA DE PORTO ALEGRE DIA 26/11/2011

          A população o enxerga de maneira dúbia, ora mocinho, ora vilão. A profissão, há tempos, vem perdendo o seu valor. Todavia, o que a sociedade deve reconhecer é que necessita do professor. Não apenas para educar. O papel docente exerce função social ímpar na vida de um cidadão, ultrapassa os limites da sala de aula. Porém, apesar de essencial, poucos ainda sonham em ser professor. Escolhe licenciatura, na maioria das vezes, aquele que não conseguiu ingressar em outro curso – mais concorrido ou mais oneroso. Assim, opta por uma atividade que deveria tão somente ser escolhida pela vocação, sem a qual não há como educar.

          Exige extrema aptidão entrar em uma turma repleta de crianças ou adolescentes, dispondo de parcos recursos, ter de contentar a todos, em meio a incontáveis obstáculos, sair da turma e entrar em outra quase idêntica. Geralmente, o mestre acaba o dia frustrado, volta para casa carregado de materiais para corrigir ou outra aula para preparar, permanece na lida até certa hora da madrugada e, no outro dia, recomeça. Haja vocação!

          Ninguém o obrigou a escolher essa profissão. Escolheu? Suporta. A sociedade, sem refletir, faz eco a tais expressões. Muitos sequer imaginam o quão frustrante é enfrentar tantos percalços e não ter o almejado apoio, nem da comunidade escolar, nem da própria família, os quais ainda complementam os comentários com frases como “Professor? Vai morrer de fome!”. Provavelmente por esses e tantos outros motivos, cada vez menos se procure a profissão. Mesmo aqueles que têm a vocação preferem arriscar-se em outras áreas a terem seus sonhos mutilados.

          Não obstante, sabe-se do prejuízo à nação se, hoje, todos abandonassem o ofício. E se os professores dessem a batalha por vencida? A população certamente ficaria revoltada. Tanto que, mesmo com a baixa adesão à atual greve do magistério, a maioria do povo é contrária à causa. As férias, os sábados, tudo parece mais importante do que ouvir as angústias desses profissionais. Não é à toa que o Rio Grande do Sul tem perdido posições em avaliações como o Enem. É preciso que a sociedade esteja ao lado do professor, e não contra ele, preferindo pensar no quanto suas férias ficariam comprometidas com uma greve. O egoísmo cega aqueles que pensam assim e os torna ignorantes, a ponto de não compreenderem o valor imensurável dessa profissão. Valor que ultrapassa os limites monetários.

*PROFESSORA DA REDE PRIVADA DE ENSINO

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

MUITAS E MUITASVEZES A INTERNET É UM LIXO.

          Antes que pensem qualquer coisa quero dizer que não ví o vídeo. Li e esutei pessoas que viram e acredito no que elas falaram por serem pessoas bem intencionadas e não vi não por carolice, apenas que não me chamou atenção.
          Estou falando de um filme  que circula na rede mostrando  Ronaldinho Dentuço se masturbadno. Acho algo tão sem fundamento, tão idiota que sinceramente é de se perguntar. Quem é capaz de uma coisa dessas? O vídeo é verdadeiro? Não sei e não me  interessa. O que mais me impressiona é a importância que um assunto desse tipo recebe da mídia como um todo. Certas plataformas ditas sérias,  são as primeiras a criticar certas coisas no nosso Brasil e as vezes o fazem com razão, são as primeiras a dar importância a um fato no mínimo lamentável como esse.
          Esse é a razão do título  MUITAS VEZES A INTERNET É UM LIXO, nesse assunto é pior. Lixo tem utilidade. Serve de adubo, dá trabalhao honesto a muitas pessoas, pode ser reciclado e  poupar o meio ambiente. Esse assunto só merece  desprezo e indignação.

PROF.º FUMAÇA GENRO DE DIAMANTINO-MT
PROGRAMA MÚSICA PURA TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO PARECIS 690 AM DAS 17:0O ÀS 19:00

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

SEMPRE MOSTRO NOTÍCIAS EM QUE OS PROFESSORES SÃO VÍTIMAS, NESTA REPORTAGEM MOSTRO COMO UM PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO (?), NÃO DEVE JAMAIS SER.

Aluno filma com celular professor praticando bullying
Flavio Croffi  Para o TechTudo
Julio Artuz, um garoto de 15 anos portador de necessidades especiais, filmou com o celular um de seus professores praticando bullying contra ele. No vídeo, seu professor o chama de “retardado”, e trava uma discussão com o aluno durante alguns minutos da aula.
De acordo com uma reportagem realizada pelo ABC News sobre o caso, o garoto já tinha avisado o seu pai sobre as atitudes nada educadas de seu professor. No entanto, o pai desacreditou do menino de uma forma tão cética que pediu para ele oferecer provas disso. E foi o que Artuz fez.
"Os professores devem educar os alunos e construir sua autoestima, e não colocá-los para baixo. Você não pode gritar com eles... Não pode degradá-los e ameaçá-los", disse Joyce McCormick-Artuz, a mãe do garoto, durante uma entrevista.
Steven Roth, o professor, viu o vídeo na presença da mãe do garoto e o diretor da escola. Na ocasião ele disse que havia tido uma “manhã ruim com a sua esposa”.
O professor foi apenas suspenso por tempo indeterminado, mas com remuneração, enquanto os pais do jovem lutam contra o conselho escolar para demiti-lo.