Para quem como eu adoro futebol ver a Espanha jogar é um
deleite, um prazer, algo maravilhoso. Dá gosto. Os caras desenvolveram algo inédito,
as estrelas se transformam em jogadores solidários, que se entregam sem nenhuma
frescura. Alguns outros que conhecemos bem são incapazes da solidariedade
esportiva. Eles são realmente uma equipe e não um time.
Desgosto é ver uma assessoria de imprensa jogar uma
presidente na toca dos leões. Falo da vaia. Quem estava no jogo não é torcida
que vai normalmente aos jogos e sim quem pode pagar ingressos caríssimos, para
uma elite idiota que abomina a pobreza e torce os olhos para qualquer coisa que
vá para o lado social. E colocou ela entre duas figuras terríveis o Blatter e o
Marin. Com uma acessória dessa para que inimigo. Só que a presidente ou
presidenta não precisa cumprimentar o mal fadado Marin, um algoz apoiador da
tortura nos anos de chumbo.
O absurdo dos absurdos está acontecendo em Minas Gerais onde o Tribula de Justiça proibiu qualquer manifestação contra os jogos da Copa das Confederações. Ou seja os mineiros não pode se manifestar contra. Isso é ditadura e no estado do rapaz candidato a candidato a presidente da república que diz que tem de se aproximar do povo. Se isso é aproximação, imaginem se uma figura dessas se elege presidente. Ele não tem nada a ver.Como não não o cara é senador de Minas Gerais. Que vá para a imprensa e denuncie esse abuso.
O absurdo dos absurdos está acontecendo em Minas Gerais onde o Tribula de Justiça proibiu qualquer manifestação contra os jogos da Copa das Confederações. Ou seja os mineiros não pode se manifestar contra. Isso é ditadura e no estado do rapaz candidato a candidato a presidente da república que diz que tem de se aproximar do povo. Se isso é aproximação, imaginem se uma figura dessas se elege presidente. Ele não tem nada a ver.Como não não o cara é senador de Minas Gerais. Que vá para a imprensa e denuncie esse abuso.
Não sou um entusiasta dessa seleção nem da competição,
muito menos da Copa em nosso pais, mas não consigo nem quero conseguir torcer
contra. Mas isso não me permite ver as roubalheiras, os estádios que serão
elefantes brancos após a copa, obras inacabadas, superfaturadas e tudo mais.
Não podemos como cidadão esquecer isso em nome da tal pátria de chuteiras. Para
mim pátria de chuteiras são aqueles trabalhadores que se levantam de madrugada,
viajam um tempão como sardinha. Esses sim merecem meu louvor, meu aplauso. Os
jogadores são profissionais e como tal devem ser tratados. É difícil. Claro,
futebol envolve paixão. Eu sou um apaixonado pelo meu COLORADO, mas procuro não
deixar me anestesiar por essa paixão que muitas vezes emburrece.
UM ABRAÇO.
FUMAÇA GENRO
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