“Os dois Papas anteriores passaram a
impressão de que a Igreja era uma fortaleza, cercada de inimigos contra os
quais devíamos nos defender especialmente o relativismo, a modernidade e a
pós-modernidade. O Papa Francisco disse claramente: "quem se aproxima da
Igreja deve encontrar as portas abertas e não fiscais da alfândega da fé”;
"é melhor uma Igreja acidentada porque foi à rua do que uma Igreja doente
e asfixiada porque ficou dentro do templo”. Portanto mais confiança que medo.”
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