sexta-feira, 16 de maio de 2014

FIZERAM-ME UMA PERGUNTA

            A pergunta foi. Como posso ser católico? Essa pergunta veio pelo fato de ter opiniões contrárias a algumas idéias digamos, ou dogmas diriam outros da igreja a qual pertenço. Como por exemplo, celibato, teologia da libertação e outras cositas, mas.
            Antes de começar a responder quero dizer que respeito toda e qualquer religião, sejam batistas, protestante, evangélico ou outra qualquer. Deus não é propriedade de nenhuma delas. Como não sou gado para ser tangido meu dou o direito de discordar de algumas das idéias da igreja católica. Jamais aceitaria que alguém me falasse, por exemplo, em quem votar. Essa é uma decisão minha e que não delego a ninguém. Nenhum padre, pastor, ou seja, o que for vai-me dizer como vestir, o que comer e o que beber. Também são direitos meus de escolhas. Jamais aceitaria uma religião que tratasse a mulher como partícula descartável essa é uma grande discordância que tenho. O Deus que acredito e que pode ser chamado do de Buda, Alá ou qualquer denominação dada por outras religiões aceita seus fiéis independentes do sexo. E ainda mais, independente da orientação sexual que tenha a pessoa venha a ter. Mesmo discordando dessa história de orientação, mas isso fica PA a outra ocasião.
            Sou um adepto da Teologia da Libertação.A teologia da libertação é um movimento teológico que quer mostrar aos cristãos que a fé deve ser vivida numa práxis libertadora e que ela pode contribuir para tornar esta práxis mais autenticamente libertadora” (MONDIN, 1980, p. 25).
         A teologia da libertação surge para mostrar que Deus é “Pai – Nosso”; portanto os homens e as mulheres devem se relacionar como irmãos e irmãs, sem haver exclusão, sem haver opressão ou sem qualquer tipo de violação da dignidade humana. Lutar pela libertação é valorizar a paternidade universal de Deus, que se manifesta nas relações justas e fraternas entre todos os seres humanos.

            Ai estão dois pequenos textos retirados de outros mais completos que dizem por que da minha admiração por esse movimento e suas idéias. Não entendo pessoas que se dizem católicas que tem verdadeiro pavor da palavra dividir. Mas experimentar falar em TER e verá os olhos brilharem. Sei que é um assunto difícil de ser tratado sobre o qual tenho certeza que vou levar muita bordoada. Mas é assim mesmo expondo o que pensa para saberem com quem estão lidando.
            Sou admirador de um homem chamado Dom Pedro Casadágila, um adepto da Teologia da Libertação. Um ser humano iluminado.. Esse eu diria que meu ídolo, com todas as restrições a essa palavra.
            Sempre digo que sou católico, apostólico relaxado. Mas sou. Com minhas diferenças, minhas opiniões certas ou erradas, mas minhas. E aceitando a todas outras crenças pra que respeitem a minha.
UM ABRAÇO.

Profº FUMAÇA GENRO
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sábado, 10 de maio de 2014

ÀS MÃES!

            Se você tem acaricie, paparique, AME Eu como não tenho procuro nas lembranças o carinho que tive quando ela era viva.
            Considero-me um privilegiado em ter por um tempo a companhia da Dona Berta, uma guerreira, uma lutadora, uma grande mulher. E também a convivência com Dona Joana.Foi espetacular, ela me ensinou muito e sou eternamente agradecido. A Helô minha esposa uma loba guerreia na defesa de suas crias. Uma grande mulher que me engrandece com a sua companhia
            Quero nesse dia das mães abraçar minhas filhas Camile e Aline, a Zane, a Lívia, as minhas cunhadas Sandra de Deus e Denise, a Rosemari, a Gládis, a Cristina, a tia Tetê e a Sandra, a Áurea, a Neneca e a Karla, a minha prima Nilza e suas filhas Cristina e Carla, a tia Cleide e a Nívea, a nossa amiga e secretaria Rosana, a Vanessa, a Cris nossa amiga manicure.A amiga  drª Marisa, Dona Lurdes, sua filha Luiza e a nora Rose. Todas merecem meu carinho, meu respeito e meu amor incondicional. Nesse dia e em todos de vossas vidas.


UM FELIZ DIA DAS MÃES.

Profº  Fumaça Genro.