segunda-feira, 28 de novembro de 2011

NÃO RESISTI AO BOM HUMOR DESTE TEXTO ENVIADO PELO AMIGO PEDRO MAIA.

É UMA SIMPLES CONTRIBUIÇÃO DE UM CUIABUCHO_Como surgiu a expressão Tchê

       Este texto foi retirado de um blog que participo chamado PAPODEBUTIQUIM      
     Sotaques e regionalismos na hora de falar são conhecidos desde os tempos de Jesus. Todos na casa do sumo sacerdote reconheceram Pedro como discípulo de Jesus pelo seu jeito "Galileu" de se expressar.
          No Brasil também existem muitos regionalismos. Quem já não ouviu um gaúcho dizer: "Barbaridade, Tchê"? Ou de modo mais abreviado "bah, Tchê"?
Essa expressão, própria dos irmãos do sul, tem um significado muito curioso.
          Para conhecê-lo, é preciso falar um pouquinho do espanhol, dos quais os gaúchos herdaram seu "Tchê".
          Há muitos anos, antes da descoberta do Brasil, o latim marcava acentuada presença nas línguas europeias como o francês, espanhol e o português. Além disso, o fervor religioso era muito grande entre a população mais simples.
          Por essa razão, a linguagem falada no dia, era dominada por expressões religiosas como: "vá com Deus", "queira Deus que isso aconteça", "juro pelo céu que estou falando a verdade" e assim por diante.
           Uma forma comum das pessoas se referirem a outra era usando interjeições também religiosas como: "Ô criatura de Deus, por que você fez isso"? Ou "menino do céu, onde você pensa que vai"? Muita gente especialmente no interior ainda fala desse jeito.
           Os espanhóis preferiam abreviar algumas dessas interjeições e, ao invés de exclamar "gente do céu", falavam apenas Che! (se lê Tchê) que era uma abreviatura da palavra caelestis (se lê tchelestis) e significa do céu. Eles usavam essa expressão para expressar espanto, admiração, susto. Era talvez uma forma de apelar a Deus na hora do sufoco. Mas também serviam dela para chamar pessoas ou animais.
           Com a descoberta da América, os espanhóis trouxeram essa expressão para as colônias latino-americanas. Aí os Gaúchos, que eram vizinhos dos argentinos e uruguaios acabaram importando para a sua forma de falar.
          Portanto exclamar "Tchê" ao se referir a alguém significa considerá-lo alguém "do céu". Que bom seria se todos nos tratássemos assim. Considerando uns aos outros como gente do céu.

Um abraço, Tchê!




sábado, 26 de novembro de 2011

SINCERAMENTE EU GOSTARIA DE DIZER QUE A PROFESSORA ESTÁ TOTALMENTE ERRADA, MAS NÃO POSSO.

Professor, espécie em extinção, por Janice Rodrigues Gomes*- MATÉRIA RETIRADA DO JORNAL ZERO HORA DE PORTO ALEGRE DIA 26/11/2011

          A população o enxerga de maneira dúbia, ora mocinho, ora vilão. A profissão, há tempos, vem perdendo o seu valor. Todavia, o que a sociedade deve reconhecer é que necessita do professor. Não apenas para educar. O papel docente exerce função social ímpar na vida de um cidadão, ultrapassa os limites da sala de aula. Porém, apesar de essencial, poucos ainda sonham em ser professor. Escolhe licenciatura, na maioria das vezes, aquele que não conseguiu ingressar em outro curso – mais concorrido ou mais oneroso. Assim, opta por uma atividade que deveria tão somente ser escolhida pela vocação, sem a qual não há como educar.

          Exige extrema aptidão entrar em uma turma repleta de crianças ou adolescentes, dispondo de parcos recursos, ter de contentar a todos, em meio a incontáveis obstáculos, sair da turma e entrar em outra quase idêntica. Geralmente, o mestre acaba o dia frustrado, volta para casa carregado de materiais para corrigir ou outra aula para preparar, permanece na lida até certa hora da madrugada e, no outro dia, recomeça. Haja vocação!

          Ninguém o obrigou a escolher essa profissão. Escolheu? Suporta. A sociedade, sem refletir, faz eco a tais expressões. Muitos sequer imaginam o quão frustrante é enfrentar tantos percalços e não ter o almejado apoio, nem da comunidade escolar, nem da própria família, os quais ainda complementam os comentários com frases como “Professor? Vai morrer de fome!”. Provavelmente por esses e tantos outros motivos, cada vez menos se procure a profissão. Mesmo aqueles que têm a vocação preferem arriscar-se em outras áreas a terem seus sonhos mutilados.

          Não obstante, sabe-se do prejuízo à nação se, hoje, todos abandonassem o ofício. E se os professores dessem a batalha por vencida? A população certamente ficaria revoltada. Tanto que, mesmo com a baixa adesão à atual greve do magistério, a maioria do povo é contrária à causa. As férias, os sábados, tudo parece mais importante do que ouvir as angústias desses profissionais. Não é à toa que o Rio Grande do Sul tem perdido posições em avaliações como o Enem. É preciso que a sociedade esteja ao lado do professor, e não contra ele, preferindo pensar no quanto suas férias ficariam comprometidas com uma greve. O egoísmo cega aqueles que pensam assim e os torna ignorantes, a ponto de não compreenderem o valor imensurável dessa profissão. Valor que ultrapassa os limites monetários.

*PROFESSORA DA REDE PRIVADA DE ENSINO

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

MUITAS E MUITASVEZES A INTERNET É UM LIXO.

          Antes que pensem qualquer coisa quero dizer que não ví o vídeo. Li e esutei pessoas que viram e acredito no que elas falaram por serem pessoas bem intencionadas e não vi não por carolice, apenas que não me chamou atenção.
          Estou falando de um filme  que circula na rede mostrando  Ronaldinho Dentuço se masturbadno. Acho algo tão sem fundamento, tão idiota que sinceramente é de se perguntar. Quem é capaz de uma coisa dessas? O vídeo é verdadeiro? Não sei e não me  interessa. O que mais me impressiona é a importância que um assunto desse tipo recebe da mídia como um todo. Certas plataformas ditas sérias,  são as primeiras a criticar certas coisas no nosso Brasil e as vezes o fazem com razão, são as primeiras a dar importância a um fato no mínimo lamentável como esse.
          Esse é a razão do título  MUITAS VEZES A INTERNET É UM LIXO, nesse assunto é pior. Lixo tem utilidade. Serve de adubo, dá trabalhao honesto a muitas pessoas, pode ser reciclado e  poupar o meio ambiente. Esse assunto só merece  desprezo e indignação.

PROF.º FUMAÇA GENRO DE DIAMANTINO-MT
PROGRAMA MÚSICA PURA TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO PARECIS 690 AM DAS 17:0O ÀS 19:00

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

SEMPRE MOSTRO NOTÍCIAS EM QUE OS PROFESSORES SÃO VÍTIMAS, NESTA REPORTAGEM MOSTRO COMO UM PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO (?), NÃO DEVE JAMAIS SER.

Aluno filma com celular professor praticando bullying
Flavio Croffi  Para o TechTudo
Julio Artuz, um garoto de 15 anos portador de necessidades especiais, filmou com o celular um de seus professores praticando bullying contra ele. No vídeo, seu professor o chama de “retardado”, e trava uma discussão com o aluno durante alguns minutos da aula.
De acordo com uma reportagem realizada pelo ABC News sobre o caso, o garoto já tinha avisado o seu pai sobre as atitudes nada educadas de seu professor. No entanto, o pai desacreditou do menino de uma forma tão cética que pediu para ele oferecer provas disso. E foi o que Artuz fez.
"Os professores devem educar os alunos e construir sua autoestima, e não colocá-los para baixo. Você não pode gritar com eles... Não pode degradá-los e ameaçá-los", disse Joyce McCormick-Artuz, a mãe do garoto, durante uma entrevista.
Steven Roth, o professor, viu o vídeo na presença da mãe do garoto e o diretor da escola. Na ocasião ele disse que havia tido uma “manhã ruim com a sua esposa”.
O professor foi apenas suspenso por tempo indeterminado, mas com remuneração, enquanto os pais do jovem lutam contra o conselho escolar para demiti-lo.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Teste infalível_FABRÍCIO CARPINEJAR_Publicado no jornal Zero Hora_Coluna semanal, p. 2, 15/11/2011_Porto Alegre (RS), Edição N° 16887



( ) Ciumento mesmo não diz alô ao telefone, já sai falando: “Onde você está?”. É um GPS movido a energia solar.
( ) Ciumento mesmo não pergunta, dá a resposta no lugar do outro. Não oferece tempo para sua companhia pensar.
( ) Ciumento mesmo não questiona seu destino, é ansioso demais para acreditar em qualquer coisa. Ele aparece de repente em seu trabalho.
( ) Ciumento mesmo conversa com a sogra mais do que com a mãe.
( ) Ciumento mesmo condena primeiro para julgar depois. A ofensa é preventiva.
( ) Ciumento mesmo odeia os amigos solteiros do seu marido/esposa, e deseja sempre casar os próprios amigos.
( ) Ciumento mesmo enxerga a culpa como uma vantagem. Pressiona que sejam feitas promessas a todo instante. O objetivo é colecionar desfeitas.
( ) Ciumento mesmo confere os bolsos antes de pôr as roupas na máquina de lavar.
( ) A sentença preferida do ciumento: “Você não me valoriza”. A ameaça preferida do ciumento: “Você acha que sou idiota e não vi?”.
( ) Ciumento mesmo não liga uma só vez. Deixará várias chamadas não atendidas no curto intervalo de três minutos.
( ) Ciumento mesmo é uma câmera escondida dentro da rotina. Não tem lembranças, e sim reprises.
( ) Ciumento mesmo (mulher) chama qualquer ex dele de vaca. Ciumento mesmo (homem) chama qualquer ex dela de boiola.
( ) Ciumento mesmo é um operador de cartão de crédito, nunca termina de confirmar informações.
( ) Ciumento mesmo espalha pertences pelo carro do seu par a fim de marcar território. Não estranhe se aparecer, da ala feminina, lingerie no bolso do banco, secador no porta-luvas, liquidificador no assento de trás, porção de cabides no porta-malas. Da ala masculina, o costume é plantar artigos esportivos no veículo (taco de beisebol, capacete de rúgbi e bolinhas de golfe)
( ) Ciumento mesmo não “mexe” nas gavetas, mas “arruma” as gavetas e ainda espera agradecimento.
( ) Ciumento mesmo fecha o Facebook, o Orkut e o Twitter para obrigar o(a) parceiro(a) a também apagar as contas na rede. Assim como recusa convite para beber ou dançar determinado a cobrar a retribuição do gesto.
( ) Ciumento mesmo joga verde para colher os podres. Alega que ninguém alertou nada, ele é que tem sexto sentido e vive descobrindo sozinho.
( ) Ciumento mesmo não discute a relação. No seu entendimento, ele é forçado a brigar para salvar o relacionamento.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

PERDEMOS, PLAYBOY_(AUTOR FLÁVIO GOMES, LOCUTOR, COMENTARISTA E BLOGEIRO DA ESPN)

   SÃO PAULO (porrada neles) – Os mais astutos devem ter notado hoje que Galvão Bueno não narrou o treino de classificação de Abu Dhabi, e nem vai narrar a corrida de amanhã pela Globo. Não é a primeira vez, claro. Isso já aconteceu muitas vezes quando o locutor oficial foi escalado para algum outro evento importante, como jogos da seleção brasileira, finais de Copa do Mundo, competições em Olimpíadas, talvez nos Jogos Pan-americanos do Rio de 2007.
          Mas, hoje, não. Hoje, não é futebol, Olimpíada, vôlei. Galvão vai narrar uma luta de MMA. Ou UFC. Não sei direito. E, por isso, está fora da F-1 no fim de semana.
          Isso tem enorme significado. Considerações sobre Galvão à parte — há os que gostam, os que não gostam, os que não suportam, os que amam, isso não importa —, a escalação do principal narrador da maior emissora de TV do país para fazer uma luta em vez de uma corrida significa que a F-1 morreu.
          Isso mesmo, camaradas: morreu. A Globo é pautada pela babaquice geral das cabeças que se acham pensantes em sua direção. Algum gênio, em algum dia no passado, decretou que esporte bom é esporte que tem brasileiro ganhando. Graças a tal dogma estabelecido, imutável, pétreo, ganhamos, nas manhãs de domingo, campeonatos mundiais de futebol de areia, torneios interplanetários de peteca na praia, desafios internacionais de futebol de salão, competições de natação em rios amazônicos e provas de pedestrianismo em Belo Horizonte criados e elaborados com um único objetivo: para que atletas e/ou times brasileiros vençam, para que a vinhetinha Brasil-sil-sil possa ser executada à exaustão, para que a patuleia, por volta do meio-dia, se sinta a mais vitoriosa do planeta e possa mandar servir o espaguete e abrir a brahma.
          Ayrton Senna se prestou muito bem a esse papel durante anos, e não é por acaso que a Globo sempre o amou de paixão. Mas morreu, e os que vieram depois dele não conseguiram grande coisa. Daí o nascimento dessas patetadas que durante algum tempo foram chamados até de Jogos Mundiais de Verão.
          Massa esboçou alegrar nossas manhãs de domingo Brasil-sil-sil em 2008, mas já ficou claro que não é ele o cara, assim como não foi Barrichello e, lamento, Bruno pode carregar o sobrenome, o capacete e o preto e o dourado, mas será no máximo um piloto para compor grid durante algum tempo, enquanto houver quem o patrocine e quem lhe ofereça um carro.
          Daí que a Globo elegeu a nova paixão brasileira, trocando apenas as manhãs de domingo pelas noites de sábado, e essa nova paixão — agradeçamos nossos guias! — é esta merda de luta livre, essa pancadaria desenfreada que estimula a molecada a lutar jiu-jítsu e sair pelas ruas espancando gays, pobres, negros, nordestinos, tudo revestido com um ar profissional e chique, feérico, luminoso, “ultimate”, “fighting”, palavras em inglês, combates em ginásios, gente de smoking na plateia, uma releitura cafona e caricata do que foi o boxe em algum lugar do passado, boxe devidamente morto e enterrado pelo MMA, uma sigla que significa algo como artes marciais múltiplas, sei lá se é isso. Arte é o cacete, briga não é arte, assim como o boxe nunca foi a “nobre arte”, como diziam os antigos, embora, diante desse vale-tudo de cotoveladas e chutes na cara, o boxe pareça mesmo uma arte — praticada, diga-se, por personagens muito, mas muito mais interessantes que esses tontos que se fingem de inteligentes e lutam num negócio chamado octógono.
          Galvão vai narrar a luta de UFC hoje (ou luta de MMA? Afinal, qual é o esporte, UFC ou MMA? Puta bosta, isso), fará elogios rasgados à modalidade, ao seu crescimento, à sua popularidade, ao dinheiro que movimenta, ao profissionalismo, à idolatria pelos lutadores, aos incríveis brasileiros que dominam o octógono e nem podem andar na rua sem dar autógrafos, que são celebridades, que são demais, Brasil-sil-sil, salve a família Gracie, e a luta vai estar nas TVs dos bares e dos lares, e os melhores momentos estarão no “Fantástico” e no “Jornal Nacional”, além de todos os programas de esportes da emissora que falam dessa luta há dias, e vamos virar a pátria do MMA e do UFC, como se já não houvesse violência bastante por aí para dispensar porradas na cara, dentes quebrados, sangue jorrando, gente urrando em horário nobre, para milhões, milhões de telespectadores retardados que acham legal tudo que a Globo coloca no ar.
          Não sei nem quem vai lutar. Minotauro? Touro Sentado? Fantomas? O Poderoso Hulk? Ted Boy Marino? Electra? Aquiles, o Matador? Barba Negra? Verdugo? Múmia? Tigre Paraguaio?
Minotauro, vá lá. Faz algum sentido. Mas os lutadores agora têm nome e sobrenome e são levados a sério.
          Até nisso o telecatch era melhor. Ninguém levava porra nenhuma a sério.
O mundo acabou, bebê.

domingo, 13 de novembro de 2011

ESTAMOS TESTANDO!

PEÇO A TODOS QUE PRESTIGIAM ESTE  BLOG  QUE ACESSEM ESTE SITE.

http://www.musicapura.listen2myradio.com/

É a RÁDIO MÚSICA PURA  que está no ar em caráter experimental. Peço nos ajudem a ter uma rádio que toque todo o tipo de música desde que seja MB, que é MÚSICA BOA. Obrigado desde já. Estaremos sempre tentando melhorar.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

PROCUREI LER REPORTAGENS DE TODOS OS LADOS E ESTAR ATENTO A TODAS AS NOTÍCIAS QUER SAÍRAM NA MIDIA PARA DEPOIS POSTAR ALGO NO BLOG QUE TENHA RELEVÂNCIA. ESTA NOTA TEM TODA A RELEVÃNCIA QUE ENTENDO SER NECESSÁRIA. NÃO SÃO DESORDEIRO OS QUE ASSINAM A NOTA. POR ESTE MOTIVO COLOCO TODOS OS NOMES MESMO QUE O TEXTO FIQUE ENORME. Nota pública de pesquisadores da Universidade de São Paulo sobre a crise da

Nós, pesquisadores da Universidade de São Paulo auto-organizados, viemos  por meio desta nota divulgar o nosso posicionamento frente à recente crise da USP.
         
          No dia 08 de novembro de 2011, vários grupamentos da polícia militar
realizaram uma incursão violenta na Universidade de São Paulo, atendendo ao
pedido de reintegração de posse requisitado pela reitoria e deferido pela
Justiça. Durante essa ação, a moradia estudantil (CRUSP) foi sitiada com o
uso de gás lacrimogêneo e um enorme aparato policial. Paralelamente, as
tropas da polícia levaram a cabo a desocupação do prédio da reitoria,
impedindo que a imprensa acompanhasse os momentos decisivos da operação.
          Por fim, 73 estudantes foram presos, colocados nos ônibus da polícia, e
encaminhados para o 91º DP, onde permaneceram retidos nos veículos, em
condições precárias, por várias horas.
           Ao contrário do que tem sido propagandeado pela grande mídia, a crise da
USP, que culminou com essa brutal ocupação militar, não tem relação direta
com a defesa ou proibição do uso de drogas no campus. Na verdade, o que
está em jogo é a incapacidade das autoritárias estruturas de poder da
universidade de admitir conflitos e permitir a efetiva participação da
comunidade acadêmica nas decisões fundamentais da instituição. Essas
estruturas revelam a permanência na USP de dispositivos de poder forjados
pela ditadura militar, entre os quais: a inexistência de eleições
representativas para Reitor, a ingerência do Governo estadual nesse
processo de escolha e a não revogação do anacrônico regimento disciplinar
de 1972.
          Valendo-se desta estrutura, o atual reitor, não por acaso laureado pela
ditadura militar, João Grandino Rodas, nos diversos cargos que ocupou, tem
adotado medidas violentas: processos administrativos contra estudantes e
funcionários, revistas policiais infundadas e recorrentes nos corredores
das unidades e centros acadêmicos, vigilância sobre participantes de
manifestações e intimidação generalizada.
          Este problema não é um privilégio da USP. Tirando proveito do sentimento
geral de insegurança, cuidadosamente manipulado, o Governo do Estado
cerceia direitos civis fundamentais de toda sociedade. Para tanto, vale-se
da polícia militar, ela própria uma instituição incompatível com o Estado
Democrático de Direito, como instrumento de repressão a movimentos sociais,
aos moradores da periferia, às ocupações de moradias, aos trabalhadores
informais, entre outros. Por tudo isso, nós, pesquisadores da Universidade
de São Paulo, alunos de pós-graduação, mestres e doutores, repudiamos o
fato de que a polícia militar ocupe, ou melhor, invada os espaços da
política, na Universidade e na sociedade como um todo.

Fábio Luis Ferreira Nóbrega Franco - Mestrando da Filosofia-USP
Henrique Pereira Monteiro - Doutorando em Filosofia-USP
Patrícia Magalhães - Doutoranda em Física - USP
Silvia Viana Rodrigues - Doutora em Sociologia-USP
Bianca Barbosa Chizzolini - Mestranda em Antropologia-USP
José Paulo Guedes Pinto - Doutor em Economia - USP
Daniel Santos Garroux - Mestrando Pós-graduação em Teoria Literária - USP
Andrea Kanikadan - doutorando da ESALQ-USP
Nicolau Bruno de Almeida Leonel - Doutorando em Cinema - USP
Paula Yuri Sugishita Kanikadan - Doutora em Saúde Pública - FSP/USP
Luciana Piazzon Barbosa Lima - mestranda em Estudos Culturais - EACH-USP.
Gustavo Seferian Scheffer Machado - Mestrando em Direito do Trabalho - USP
Maria Tereza Vieira Parente - Mestranda em Arqueologia - USP
Marcelo Hashimoto, doutorando em Ciência da Computação - USP.
Luiz Ricardo Araujo Florence - Mestrando em Arquitetura e Urbanismo - USP
Jade Percassi - Doutoranda em Educação - USP
Maria Caramez Carlotto - Doutoranda em Sociologia - USP
Georgia Christ Sarris - Doutoranda Filosofia-USP
José Carlos Callegari - Mestrando em Direito do Trabalho - USP
Gilberto Tedeia - Doutor em Filosofia-USP
Anderson Gonçalves- Doutor em Filosofia-USP
Douglas Anfra - Mestrando em Filosofia - USP
Fábio H. Passoni Martins - Mestrando - Depto de Teoria Literária e
Literatura Comparada
Eduardo Altheman Camargo Santos - Mestrando em Sociologia-USP
Fernanda Elias Zaccarelli Salgueiro - Graduanda Filosofia-USP
Guilherme Grandi - Doutor em História Econômica - USP
Yardena do Baixo Sheery - PPG Artes Visuais - ECA-USP
Lucia Del Picchia, doutoranda em Direito-USP
Fernando Rugitsky, mestre em Direito-USP
Ricardo Leite Ribeiro, mestrando em Direito - USP
Maira Rodrigues - doutoranda em Ciência Política - USP.
Ana Lúcia Ferraz - Doutora em Sociologia - USP.
Daniela Silva Canella, doutoranda em Nutrição em Saúde Pública - USP
Tatiana de Amorim Maranhão - Doutora em Sociologia-USP
Ana Paula SAlviatti Bonuccelli - Mestranda em História - USP
Anderson Aparecido Lima da Silva - Mestrando em Filosofia - USP
José Calixto Kahil Cohn - Mestrando em Filosofia - USP
Antonio Fernando Longo Vidal Filho - Mestrando em Filosofia -USP
Bruna Della Torre de Carvalho Lima - Mestranda em Antropologia - USP
Ana Paula Alves de Lavos - Mestre em Arquitetura e Urbanismo - EESC - USP
Lucas Amaral de Oliveira - Programa de Pós Graduação em Sociologia - USP
Bruna Nunes da Costa Triana - Programa de Pós-Graduação em Antropologia -
USP
José César de Magalhães Jr. - Doutorando em Sociologia - USP
Eduardo Orsilini Fernandes - Mestrando em Filosofia -USP
Ricardo Crissiuma - mestre em Filosofia USP
Philippe Freitas - Mestrando em Música - UNESP
Weslei Estradiote Rodrigues - Mestrando em Antropologia - USP
Bruno de Carvalho Rodrigues de Freitas - Graduando em Filosofia - USP
Camila Gui Rosatti - Graduando em Ciências Sociais - USP
Martha GAbrielly Coletto Costa - mestranda em Filosofia - USP
Rafael Gargano - Mestrando em Filosofia - USP
Antonio David - Mestrando em Filosofia - USP
Pedro Alonso Amaral Falcão - Mestrando em Filosofia - USP
Lígia Nice Luchesi Jorge, PPG em Língua Hebraica, Literatura e Culturas
Judaicas - USP
Camila Rocha - Mestranda em Ciência Política - USP
André Kaysel - Doutorando em Ciência Política - USP
Michele Escoura - Mestranda em Antropologia -USP
Vladimir Puzone -Doutorando em Sociologia-USP
Arthur Vergueiro Vonk - Mestrando em Teoria Literária e Literatura
Comparada - USP
Renata Cabral Bernabé - Mestranda em História Social - USP
Raquel Correa Simões - Graduanda em Filosofia - USP
Danilo Buscatto Medeiros - Mestrando em Ciência Política - USP
Ana Flávia Pulsini Louzada Bádue - Mestranda em Antropologia-USP
Carlos Henrique Pissardo. Mestre - Dep. de Filosofia da USP e Diplomata.
Anouch Kurkdjian- Mestranda em Sociologia-USP
Léa Tosold - Doutoranda em Ciência Política-USP
Pedro Fragelli - Doutor em Literatura Brasileira-USP
Christy Ganzert Pato - Doutor em Filosofia - USP
José Agnello Alves Dias de Andrade - Mestrando em Antropologia - USP
Nicolau Dela Bandera - doutorando em Antropologia USP
Felipe de Araujo Contier - Mestrando em Arquitetura-IAU-SC-USP
Mauro Dela Bandera Arco Júnior - mestrando em Filosofia USP
Ane Talita da Silva Rocha - mestranda em Antropologia - USP
Juliana Andrade Oliveira - Doutoranda em Sociologia
Reinaldo César - Doutorando em Ciência dos Materiais - USP
Manoel Galdino Pereira Neto - doutor em ciência política da USP
Carlos Filadelfo de Aquino, doutorando em Antropologia USP.
Jonas Marcondes Sarubi de Medeiros - mestrando em Filosofia-USP
Ana Letícia de Fiori - Mestranda em Antropologia - USP
Gonzalo Adrián Rojas - Doutor Ciência Política USP
Mariana Toledo Ferreira - Mestranda em Sociologia - USP
Julia Ruiz Di Giovanni - Doutoranda em Antropologia Social
Caio Vasconcellos - doutorando em sociologia - USP
Reginaldo Parcianello - doutorando/Literatura Portuguesa - USP
Fernando Sarti Ferreira - mestrando em História Econômica - USP
Júlia Vilaça Goyatá - mestranda em Antropologia - USP
Maria Aparecida Abreu - doutora em Ciência Política - USP
Bruno Nadai - Doutorando em Filosofia - USP
João Alexandre Peschanski - Mestre em Ciência Política - USP
Lucas Monteiro de Oliveira - Mestrando em história social - USP
Fabrício Henricco Chagas Bastos - Mestrando em Integração da América Latina
- USP
Rafaela Pannain - Doutoranda em Sociologia- USP
Bernardo Fonseca Machado - mestrando em Antropologia - USP
Victor Santos Vigneron de La Jousselandière - mestrando em História - USP
Gabriela Siqueira Bitencourt - mestre em Letras - USP
Dalila Vasconcellos de Carvalho , Mestre em Antropologia Social-USP.
César Takemoto Quitário - mestrando em Letras - USP
Maíra Carmo Marques - mestranda em Letras - USP
Ana Carolina Chasin - doutoranda em sociologia-USP
Dimitri Pinheiro - doutorando em sociologia-USP
Natália Fujita - doutoranda em Filosofia - USP
Julio Miranda Canhada - doutorando em Filosofia - USP
Caio M. Ribeiro Favaretto Mestrando Dpto de Filosofia - USP
Juliana Ortegosa Aggio - doutoranda em Filosofia - USP
Bruna Coelho - mestranda em Filosofia - USP
Ana Carolina Andrada - mestranda em Sociologia - USP
Karen Nunes - mestranda em sociologia - USP
Monise Fernandes Picanço - Mestranda em Sociologia - USP
Arthur Oliveira Bueno - Doutorando em Sociologia - USP
Guilherme Nascimento Nafalski - mestre em Sociologia - USP
Tatiane Maíra Klein, Mestranda em Antropologia Social/USP
Ana Paula Bianconcini Anjos - doutoranda em Letras - USP
José Paulo Martins Junior - Doutor em ciência política - USP
Demétrio Gaspari Cirne de Toledo - Doutorando Sociologia - USP.
Pedro Fragelli - Doutor em Literatura Brasileira-USP
Evandro de Carvalho Lobão - Doutor em Educação - FE/USP
Walter Hupsel - Mestre em Ciência Política - USP
Carina Maria Guimarães Moreira e sou doutoranda em Artes Cênicas na UNIRIO.
Marinê de Souza Pereira - Doutora em Filosofia-USP
Fabiola Fanti - Mestre em Ciência Política - USP
Verena Hitner - mestre em Integracao da America Latina - USP
Fabio Cesar Alves - Doutorando- Teoria Literária- FFLCH- USP
Frederico Hnriques - Mestre em Sociologia pela USP
Fábio Pimentel De Maria da Silva - Mestre em Sociologia - USP
Natália Bouças do Lago - mestranda em Antropologia USP
Fábio Silva Tsunoda - mestrado em sociologia - USP
Terra Friedrich Budini, doutoranda em ciência política - USP
Natália Helou Fazzioni - Mestranda em Antropologia Social - USP
Renato Bastos - Mestre em História Econômica - USP
Andreza Tonasso Galli - Mestranda da Sociologia -USP
Andreza Davidian - mestranda em Ciência Política - USP
Dioclézio Domingos Faustino - Mestrando - Filosofia - USP
Fernando Costa Mattos - Doutor em Filosofia - USP
Joaquim Toledo Jr - Mestre em Filosofia pela USP.
Erinson Cardoso Otenio - doutorando em filosofia - USP
Berilo Luigi Deiró Nosella, sou doutorando em Artes Cênicas na UNIRIO
Rafael Alves Silva - Doutorando em Sciências Sociais - UNICAMP
Ludmylla Mendes Lima - Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de
Língua Portuguesa - USP
Tânia Cristina Souza Borges - Mestranda em Letras - USP
Miguel Barrientos - Doutorando em Ciência Política - USP.
Eveline Campos Hauck - Mestranda em filosofia pela USP
Mariana Zanata Thibes - Doutoranda Sociologia - USP
Nahema Nascimento Barra de Oliveira Mestre em Ciencias Humanas - USP
Manoel Galdino Pereira Neto - Doutor em Ciência Política-USP
Gonzalo Adrián Rojas - Doutor em Ciencia Politica-USP
Miguel Barrientos - Doutorando em Ciência Política-USP
Maria Aparecida Abreu - Doutora em Ciência Política-USP
Pedro Feliú - Doutorando em Ciência Política - USP
Fernando Gonçalves Marques - Doutorando em Ciência Política-USP
Petronio De Tilio Neto - Doutor em Ciência Política-USP
José Paulo Martins Junior - Doutor em Ciência Política-USP
Renato Francisquini - Doutorando em Ciência Política-USP
Júlio César Casarin Barroso Silva - Doutor em Ciência Política-USP
Francisco Toledo Barros - Mestrando em Arquitetura e Urbanismo
Marcia Dias da Silva - Mestre em História Social - USP
Maira Rodrigues - doutoranda em Ciência Política - USP.
Ivana Pansera de Oliveira Muscalu - Mestranda História Social - USP
Renata Lopes Costa Prado - Doutoranda do Programa de Psicologia Escolar e
do Desenvolvimento Humano - USP
Emi Koide - Doutora em Psicologia - USP
Mario Tommaso Pugliese Filho - Mestre em Literatura Brasileira - USP.
Gabriela Viacava de Moraes - Mestranda em Literatura Brasileira - USP
Tatiane Reghini Matos - Mestranda em Letras - USP
Andréia dos Santos Meneses - Doutoranda em Letras - USP
Kátia Yamamoto - Mestranda em Psicologia USP
Lygia de Sousa Viégas - Doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento
Humano da USP.
Daniel Gomes da Fonseca - Mestrando em Teoria Literária e Literatura
Comparada - USP
Michelangelo Marques Torres - mestrando na Unicamp e graduado pela USP
Luana flor Tavares Hamilton - mestrança em psicologia - USP
Renan Honório Quinalha - mestrando em Sociologia Jurídica na USP
Adriana De Simone - Doutora em Psicologia - IP/USP
Grazielle Tagliamento - doutorado PST - USP
Tamara Prior- mestranda em História Social - USP
Airton Paschoa -Mestre em Literatura Brasileira - USP
Daniela Sequeira - mestra em Ciência Política - USP
Thaís Brianezi Ng - doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência
Ambiental - USP
Davi Mamblona Marques Romão - mestrando - PSA - Psicologia
Rafael Godoi - Doutorando em Sociologia -USP
Vanda Souto - Mestranda em Ciências Sociais - UNESP - Marília
Pedro Rodrigo Peñuela Sanches - Mestrando em Psicologia USP
Grazielle Tagliamento - Doutoranda Psicologia - USP
Monica Loyola Stival - Doutoranda em filosofia - USP
Tatiana Benevides Magalhães Braga Doutora em Psicologia Escolar e do
Desenvolvimento Humano pela USP
Regina Magalhães de Souza, doutora em Sociologia - USP
Ludmila Costhek Abilio - Mestre em sociologia - USP
Gabriela Viacava de Moraes - Mestranda em Literatura Brasileira - USP
Tatiane Reghini Matos - Mestranda em Letras - USP
Andréia dos Santos Meneses - Doutoranda em Letras - USP
Edson Teles - doutor em Filosofia - USP
Julia Maia Peixoto Camargo - Graduanda em Ciências Sociais - USP
Rodnei Nascimento - Doutor em filosofia - USP.
Rafael Luis dos Santos Dall'olio - Mestrando em História Social - USP
Ana Aguiar Cotrim - Doutoranda em Filosofia - USP
Tercio Redondo - Doutor em Literatura Alemã - USP
Maria Cláudia Badan Ribeiro Doutora em História Social - USP
Pedro Mantovani- Mestrando em Filosofia- USP
Stefan Klein - Doutorando em Sociologia - USP
Wagner de Melo Romão, doutor em Sociologia - USP
Maria de Fátima Silva do Carmo Previdelli - Doutoranda em História
Econômica - USP
Felipe Pereira Loureiro - doutorando em História Econômica - USP
Thiago de Faria e Silva - Mestre em História Social - USP
Marcus Baccega - Doutor em História Medieval - USP
Luciana Moreira Pudenzi - Mestre em Filosofia - USP
Daniela Jakubaszko - Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA-USP
Leo Vinicius Maia Liberato, ex-pos-doutorando no Departamento de Filosofia
da USP
Maria Lívia Nobre Goes - Graduanda em Filosofia-USP
Agnaldo dos Santos - Doutor em Sociologia - USP
Annie Dymetman doutora em Ciências Sociais - USP
Evandro NoroFernandes - Mestre em Geografia- USP
Wilma Antunes Maciel - Doutora em História Social - USP
Luciano Pereira - Doutor em filosofia - USP
Guilherme Varella, mestrando em Direito de Estado
Constância Lira de Barros Correia Rodrigues Costa - Mestranda em Ciência
Política - USP
Ester Gammardella Rizzi - Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito -
USP
Cristiana Gonzalez - mestranda em sociologia - USP
Rafaela Aparecida Emetério Ferreira Barbosa - Mestranda em Direito do
Trabalho - USP
Franco Nadal Junqueira Villela - Mestre em Ciência Ambiental - USP
Clara Carniceiro de Castro, doutoranda em Filosofia-USP
Marcelo Netto Rodrigues - mestrando em Sociologia - USP
Elisa Klüger - mestranda em sociologia - USP
Marilia Solfa - Mestre em Arquitetura - USP
Pedro Feliú - Doutorando em Ciência Política - USP.
Renato Francisquini, doutorando em Ciência Política - USP
Júlio César Casarin Barroso Silva - doutor em Ciência Política - USP
Andreza Davidian - mestranda em Ciência Política - USP
Andrea Kanikadan - doutorando em Ecologia Aplicada na ESALQ em Piracicaba.
Miguel Barrientos - Doutorando em Ciência Política - USP
Diogo Frizzo - Mestrando em Ciência Política - USP
Vinicius do Valle - Mestrando em Ciência Política - USP
Carolina de Camargo Abreu - Doutoranda em Antropologia - USP
Tatiana Rotolo- Mestre em Filosofia pela USP
Pedro Ivan Moreira de Sampaio - Graduando em Direito PUC-SP e Filosofia -
USP
Thaís Brianezi Ng, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência
Ambiental - USP
André-Kees de Moraes Schouten - Doutorando em Antropologia Social - USP
Alvaro Pereira - Mestre em Direito - USP
Vinícius Spira - mestrando em Ciências Sociais - USP
Rafael Faleiros de Pádua, doutorando em Geografia-USP
André Luis Scantimburgo - Mestrando em Ciências Sociais pela UNESP de
Marília/SP.
Rosemberg Ferracini - Doutorando em Geografia Humana - Universidade de São
Paulo - USP
Lucas Brandão - Mestrando em Sociologia-USP
Márcia Cunha - doutoranda em Sociologia - USP
Nilton Ken Ota - doutor em Sociologia - USP
Felipe Figueiredo - Bacharel em Letras - USP
Bruno Boti Bernardi - Doutorando em Ciência Política - USP
Roberta Soromenho Nicolete - Mestranda em Ciência Política - USP
Lara Mesquita - Mestre em Ciência Política - USP
Milene Ribas da Costa - Mestre em Ciência Política - USP
Katya dos Santos Schmitt Parcianello - mestranda em História Econômica/ USP
Alcimar Silva de Queiroz - Doutor em Educação - USP
Paulo Vinicius Bio Toledo - mestrado Artes Cênicas
Ruy Ludovice - mestrando em Filosofia - USP
Pollyana Ferreira Rosa - Mestranda em Artes Visuais - USP
Patrícia de Almeida Kruger - Mestranda em Letras - USP
Giselle Cristina Gonçalves Migliari - Mestranda em Literatura Espanhola -
USP
Wellington Migliari - Mestre em Literatura Brasileira - USP
Diana P. Gómez - Mestranda Antropologia Social
Simone Dantas - Mestranda em Letras-USP
Eduardo Zayat Chammas, mestrando em História Social - USP
Maristela de Souza Pereira - Doutoranda em psicologia - USP
Virginia Helena Ferreira da Costa - Mestranda em filosofia - USP
Gustavo Motta - mestrado Artes Visuais - USP
Luiz Fernando Villares, doutorando Faculdade de Direito - USP