sexta-feira, 30 de novembro de 2012

CONTINUAÇÃO DO TEXTO SOBRE A ÁFRICA



Uma segunda etapa (1969 a 1971) foi consagrada ao detalhamento e à
articulação do conjunto da obra. Durante esse período, realizaram-se reuniões
internacionais de especialistas em Paris (1969) e Addis-Abeba (1970), com o
propósito de examinar e detalhar os problemas relativos à redação e à publicação da obra: apresentação em oito volumes, edição principal em inglês, francês e árabe, assim como traduções para línguas africanas, tais como okiswahili, ohawsa, o peul, o yoruba ou o lingala. Igualmente estão previstas traduções para o alemão, russo, português, espanhol e chinês1, além de edições resumidas, destinadas a um público mais amplo, tanto africano quanto internacional.

1 O volume I foi publicado em inglês, árabe, chinês, coreano, espanhol, francês, hawsa, italiano, kiswahili,peul e português;

2. o volume II, em inglês,árabe, chinês, coreano, espanhol, francês, hawsa, italiano,kiswahili, peul e português;

o volume III, em inglês, árabe, espanhol e francês;

o volume IV, em inglês,árabe, chinês, espanhol, francês e português; o

o volume V,em inglês e árabe;

o volume VI, em inglês,árabe e francês;

o volume VII, em inglês, árabe, chinês, espanhol, francês e português;

 o VIII, em inglês e francês.XXIV Metodologia e prehistória da África



A terceira e última fase constituiu-se na redação e na publicação do trabalho.
Ela começou pela nomeação de um Comitê Científico Internacional de trinta e
nove membros, composto por africanos e não africanos, na respectiva proporção de dois terços e um terço, a quem incumbiu-se a responsabilidade intelectual pela obra.

Interdisciplinar, o método seguido caracterizou-se tanto pela pluralidade
de abordagens teóricas quanto de fontes. Dentre essas últimas, é preciso
citar primeiramente a arqueologia, detentora de grande parte das chaves da
história das culturas e das civilizações africanas. Graças a ela, admitem-se, nos dias atuais, reconhecer que a África foi, com toda probabilidade, o berço da
humanidade, palco de uma das primeiras revoluções tecnológicas da história,
ocorrida no período Neolítico. A arqueologia igualmente mostrou que, na
África, especificamente no Egito, desenvolveu-se uma das antigas civilizações
mais brilhantes do mundo. Outra fonte digna de nota é a tradição oral que,
até recentemente desconhecida, aparece hoje como uma preciosa fonte para
a reconstituição da história da África, permitindo seguir o percurso de seus
diferentes povos no tempo e no espaço, compreender, a partir de seu interior, a
visão africana do mundo, e apreender os traços originais dos valores que fundam as culturas e as instituições do continente.
Saber-se-á reconhecer o mérito do Comitê Científico Internacional
encarregado dessa Historia geral da Africa, de seu relator, bem como de seus
coordenadores e autores dos diferentes volumes e capítulos, por terem lançado
uma luz original sobre o passado da África, abraçado em sua totalidade, evitando todo dogmatismo no estudo de questões essenciais, tais como: o tráfico negreiro,essa “sangria sem fim”, responsável por umas das deportações mais cruéis da história dos povos e que despojou o continente de uma parte de suas forças vivas, no momento em que esse último desempenhava um papel determinante no progresso econômico e comercial da Europa; a colonização, com todas suas consequências nos âmbitos demográfico, econômico, psicológico e cultural;as relações entre a África ao sul do Saara e o mundo árabe; o processo descolonização e de construção nacional, mobilizador da razão e da paixão de pessoas ainda vivas e muitas vezes em plena atividade. Todas essas questões foram abordadas com grande preocupação quanto à honestidade e ao rigor científico, o que constitui um mérito não desprezível da presente obra. Ao fazer o balanço de nossos conhecimentos sobre a África, propondo diversas perspectivas sobre as culturas africanas e oferecendo uma nova leitura da história, a Historia geral da Africa tem a indiscutível vantagem de destacar tanto as luzes quanto assombras, sem dissimular as divergências de opinião entre os estudiosos.
Ao demonstrar a insuficiência dos enfoques metodológicos amiúde utilizados na pesquisa sobre a África, essa nova publicação convida à renovação e aprofundamento de uma dupla problemática, da historiografia e da identidade cultural, unidas por laços de reciprocidade. Ela inaugura a via, como todo trabalho histórico de valor, para múltiplas novas pesquisas.
É assim que, em estreita colaboração com a UNESCO, o Comitê Científico
Internacional decidiu empreender estudos complementares com o intuito de
aprofundar algumas questões que permitirão uma visão mais clara sobre certos
aspectos do passado da África. Esses trabalhos, publicados na coleção UNESCO.


Historia geral da Africa: estudos e documentos, virão a constituir, de modo útil, um suplemento à presente obra2. Igualmente, tal esforço desdobrar-se-á na elaboração de publicações versando sobre a história nacional ou sub-regional. Essa Historia geral da Africa coloca simultaneamente em foco a unidade histórica da África e suas relações com os outros continentes, especialmente com as Américas e o Caribe. Por muito tempo, as expressões da criatividade dos afrodescendentes nas Américas haviam sido isoladas por certos historiadores em um agregado heteróclito de africanismos; essa visão, obviamente, não corresponde àquela dos autores da presente obra. Aqui, a resistência dos escravos deportados para a América, o fato tocante ao marronage [fuga ou clandestinidade] político
e cultural, a participação constante e massiva dos afrodescendentes nas lutas da primeira independência americana, bem como nos movimentos nacionais de
libertação, esses fatos são justamente apreciados pelo que eles realmente foram:vigorosas afirmações de identidade que contribuíram para forjar o conceito universal de humanidade. É hoje evidente que a herança africana marcou, em maior ou menor grau, segundo as regiões, as maneiras de sentir, pensar, sonhar e agir de certas nações do hemisfério ocidental. Do sul dos Estados Unidos ao norte do Brasil, passando pelo Caribe e pela costa do Pacífico, as contribuições culturais herdadas da África são visíveis por toda parte; em certos casos, inclusive, elas constituem os fundamentos essenciais da identidade cultural de alguns dos elementos mais importantes da população.

Brasil ame-o ou deixe-o


GUSTAVO HOFMAN-RETIRADO SITE DA ESPN





Sempre que ouço Rolling Stones, Led Zeppelin, The Doors ou Pink Floyd vem a minha mente a ideia de ter nascido há algumas décadas. Nasci em 1981, mas sempre me pego pensando em como seria se tivesse crescido nos anos 1960 e 70. Curtiria ao máximo a efervescência do rock and roll e viveria a rebeldia de então. Mas sou brasileiro, com muito orgulho, e sei que nesse período houve uma das mais cruéis ditaduras do mundo no nosso país. Rapidamente fico contente por ter ido ao show dos Stones em Copacabana, ao do Roger Waters no Morumbi e a um do que restou dos Doors em Jaguariúna. Ainda preciso escutar Kashmir ao vivo. Raul Seixas, infelizmente, nunca terei a chance.
          Não vivi a ditadura no Brasil. Quando nasci, esta já estava no fim, e quando comecei a compreender o mundo nosso país já esboçava uma democracia. Já fui bem mais ligado em política, admito. Valorizo demais a manifestação livre de ideias e ideais, o livre pensamento, a possibilidade de viver como quiser. O livre-arbítrio.
          No entanto, nesta quinta-feira, me senti em uma máquina do tempo, só que sem o velho e bom rock and roll. Ao acompanhar pela televisão a apresentação de Luiz Felipe Scolari como novo técnico da Seleção Brasileira e Carlos Alberto Parreira como Coordenador, não voltei aos anos 1990 e 2000, quando os citados conquistaram Copas com o Brasil. Voltei a um período que não vivi os anos de chumbo, quando não era permitido discordar.
          Ao ouvir o discurso nacionalista do presidente da CBF, José Maria Marin, senti os pelos dos meus braços se arrepiarem de horror. Foi uma sensação terrível. Olhei para o meu filho de oito meses e fiquei feliz por saber que, quando ele tiver a minha idade, os resquícios da ditadura brasileira não estarão mais no poder.
        O tom patriota, seguindo o velho estilo "Brasil, ame-o ou deixe-o", impregna o discurso. Torna todos que criticam a decisão pela demissão em "traidores da pátria". Quer impossibilitar a discordância de ideias diante do massacre popular. Não está conosco? Então é contra nós! Pensa diferente? Seu anti! Velha tática dos políticos da Aliança Renovadora Nacional, a ARENA, da qual Marin fazia parte. E muita gente ainda compra esse nacionalismo em pleno 2012. Isso não é torcer.
        Marin iniciou sua carreira política nos anos 1960 como vereador em São Paulo pelo Partido de Representação Popular (PRP) - partido de extrema-direita, fundado por Plínio Salgado e inspirado em princípios fascistas. Anos depois, mudou-se para a ARENA junto com diversos companheiros e se elegeu deputado estadual em 1971, cargo que exerceu até 1979, quando se tornou vice-governador do estado, na chapa de Paulo Maluf.
        Notabilizou-se por discursos inflamados contra a esquerda, à essa época já massacrada e perseguida pelos agentes do Dops, perto da Estação da Luz na capital paulista. Uma de suas falas mais notórias pode ser lida neste documento hospedado pelo UOL Esporte. Página 62, do Diário Oficial do Estado de 9 de outubro de 1975.

         Em sessão com outra figura notória do esporte paulista, o falecido Wadih Helu, surgem contestações sobre o trabalho da TV Cultura, então com Vladimir Herzog como diretor de jornalismo, na cobertura de inaugurações da Sabesp em Capão Bonito. "Acusações" comunistas.
         Após as críticas de Heluh, Marin pede a palavra e cobra do governo estadual providências sobre o jornalista que "vem verificando os fatos negativos, pois não se vê nada de positivo, apresenta apenas misérias, apresenta problemas, mas não apresenta soluções".
        No final, bem eloquente pelas palavras aí descritas, Marin reforça que "é preciso mais do que nunca uma providência, a fim de que a tranquilidade volte a reinar não só nesta Casa. Mas, principalmente, nos lares paulistanos". O fim dessa história todos já conhecem.





quinta-feira, 29 de novembro de 2012

PREFÁCIO-INICIO DA PUBLICAÇÃO DOS TEXTOS


  
por M. Amadou Mahtar M’Bow,
Diretor Geral da UNESCO (1974-1987)


Durante muito tempo, mitos e preconceitos de toda espécie esconderam do mundo a real história da África. As sociedades africanas passavam por sociedades que não podiam ter história. Apesar de importantes trabalhos efetuados desde as primeiras décadas do século XX por pioneiros como Leo Frobenius, MauriceDelafosse e Arturo Labriola, um grande número de especialistas não africanos,ligados a certos postulados, sustentavam que essas sociedades não podiam ser objeto de um estudo científico, notadamente por falta de fontes e documentos escritos.

Se a Iliada e a Odisseia podiam ser devidamente consideradas como fontes essenciais da história da Grécia antiga, em contrapartida, negava-se todo valor à tradição oral africana, essa memória dos povos que fornece, em suas vidas, a trama de tantos acontecimentos marcantes. Ao escrever a história de grande parte da África, recorria-se somente a fontes externas à África, oferecendo uma visão não do que poderia ser o percurso dos povos africanos, mas daquilo que se pensava que ele deveria ser. Tomando frequentemente a “Idade Média” europeia como ponto de referência, os modos de produção, as relações sociais tanto quanto as instituições políticas não eram percebidos senão em referência
ao passado da Europa.
Com efeito, havia uma recusa a considerar o povo africano como o criador de culturas originais que floresceram e se perpetuaram, através dos séculos, por vias que lhes são próprias e que o historiador só pode apreender renunciando acertos preconceitos e renovando seu método.
Da mesma forma, o continente africano quase nunca era considerado como uma entidade histórica. Em contrário, enfatizava-se tudo o que pudesse
reforçar a ideia de uma cisão que teria existido, desde sempre, entre uma    “África branca” e uma “África negra” que se ignoravam reciprocamente. Apresentava-se frequentemente o Saara como um espaço impenetrável que tornaria impossíveis misturas entre etnias e povos, bem como trocas de bens, crenças, hábitos e ideias entre as sociedades constituídas de um lado e de outro do deserto. Traçavam-se fronteiras intransponíveis entre as civilizações do antigo Egito e da Núbia e aquelas dos povos subsaarianos.

Certamente, a história da África norte-saariana esteve antes ligada àquela da bacia mediterrânea, muito mais que a história da África subsaariana mas, nos dias atuais, é amplamente reconhecido que as civilizações do continente africano,pela sua variedade linguística e cultural, formam em graus variados as vertentes históricas de um conjunto de povos e sociedades, unidos por laços seculares.
Um outro fenômeno que grandes danos causou ao estudo objetivo do passado africano foi o aparecimento, com o tráfico negreiro e a colonização, de estereótipos  raciais criadores de desprezo e incompreensão, tão profundamente consolidados que corromperam inclusive os próprios conceitos da historiografia. Desde que foram empregadas às noções de “brancos” e “negros”, para nomear genericamente os colonizadores, considerados superiores, e os colonizados, os africanos foram levados a lutar contra uma dupla servidão, econômica e psicológica. Marcado pela pigmentação de sua pele, transformado em uma mercadoria entre outras, e destinado ao trabalho forçado, o africano veio a simbolizar, na consciência dê seus dominadores, uma essência racial imaginária e ilusoriamente inferior: a de negro. Este processo de falsa identificação depreciou a história dos povos africanos no espírito de muitos, rebaixando-a a uma etno-história, em cuja apreciação das realidades históricas e culturais não podia ser senão falseada.
A situação evoluiu muito desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em particular, desde que os países da África, tendo alcançado sua independência, começaram a participar ativamente da vida da comunidade internacional e dos intercâmbios a ela inerentes. Historiadores, em número crescente, têm-se esforçado em abordar o estudo da África com mais rigor, objetividade e abertura de espírito, empregando – obviamente com as devidas precauções –fontes africanas originais. No exercício de seu direito à iniciativa histórica, os próprios africanos sentiram profundamente a necessidade de restabelecer, embases sólidas, a historicidade de suas sociedades.
É nesse contexto que emerge a importância da Historia Geral da Africa, em oito volumes, cuja publicação a Unesco começou.Os especialistas de numerosos países que se empenharam nessa obra,preocuparam-se,primeiramente, em estabelecer-lhe os fundamentos teóricos e metodológicos. Eles tiveram o cuidado em questionar as simplificações
abusivas criadas por uma concepção linear e limitativa da história universal,
bem como em restabelecer a verdade dos fatos sempre que necessário e possível.Eles esforçaram-se para extrair os dados históricos que permitissem melhora acompanhar a evolução dos diferentes povos africanos em sua especificidade sócio cultural.
Nessa tarefa imensa, complexa e árdua em vista da diversidade de fontes e da dispersão dos documentos, a UNESCO procedeu por etapas. A primeira fase (1965-1969) consistiu em trabalhos de documentação e de planificação da obra. Atividades operacionais foram conduzidas in loco, através de pesquisas de campo: campanhas de coleta da tradição oral, criação de centros regionais de documentação para a tradição oral, coleta de manuscritos inéditos em árabe e ajami (línguas africanas escritas em caracteres árabes), compilação de inventários de arquivos e preparação de um Guia das fontes da historia da África publicado posteriormente, em nove volumes, a partir dos arquivos e bibliotecas dos países da Europa. Por outro lado, foram organizados encontros, entre especialistas africanos e de outros continentes, durante os quais se discutiu questões metodológicas e traçaram-se as grandes linhas do projeto.

ÁFRICA.



            A partir de hoje é até um tempo indeterminado vou publicar aqui no BLOG DO MÚSICA PURA uma série de textos retirados de uma coleção chamada HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA-COMITÊ CIENTÍFICO PARA A HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA. Com participação das UNESCO, MEC, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS-SP. São oito volumes que nos dão uma visão diferente, bem diferente do continente africano. Os textos que publicarei serão retalhos da obra com início, meio e fim para que ao ler possa se ter uma visão correta e que procure a complementação no site cujo endereço publiquei já no blog e que tornarei a publicar.
            Quando falo que teremos um a visão diferente do continente africano, da sua gente, da sua cultura de tudo enfim que envolve esse povo maravilhoso. Falo da visão bastante distorcida que temos a respeito desse continente.
            Nossa visão é a do invasor, do colonizador. Os filmes americanos nos mostram o branco como herói valente, destemido, inteligente e tudo mais de bom. O negro, os africanos de uma maneira geral são mostrados como fracos desprovidos de inteligência e eternos dependentes do branco espetacular e maravilhoso. Os textos nos mostrarão a visão dos que foram invadidos, foram violentados fisicamente e moralmente. Mostrará como sofreram violências de todo tipo. Quiseram mudar sua cultura, seus hábitos até sua religião.
            Espero que aproveitem a indicação do blog e tenham uma leitura de qualidade que o faça mudar sua visão deste continente maravilhoso. Desejo tudo de bom aos leitores. E aqueles que não quiserem ler, minha tristeza, meus pêsames. Não posso obrigar ninguém a se tornar um ser humanos melhor.

UM ABRAÇO

PROFº FUMAÇA GENRO

 Científico Internacional da UNESCO para Redação da História Geral da

NÃO SEI COM CERTEZA QUEM É O AUTOR, MAS COMO ME VI NESTE POEMA RESOLVI COLOCÁ-LO NO BLOG. QUE SOUBER O AUTOR POR FAVOR DEIXE O NOME NOS RECADOS. ELE FOI TIRADO DE UM SITE CHAMADO GAROTO ENXAQUECA.




Sou de cortiça barata com várias falhas,
 choro com filmes tristes
 já encontrei o amor uma vez, 
poucos são os meus arrependimentos,
sou de esquerda e talvez de direita também,
tenho meus pudores e pouco medo de arriscar,
não me contento com sobras,
vivo mergulhado numa sopa de interrogações,
 admiro o sol nascer enquanto muitos dormem,
me vejo numa letra de música,tateio as formas de um quadro,
 exalto a liberdade, brigo pelo que acredito, uso armadura para convencer,
sinto o gosto da vida na boca,
viajo porque preciso,
desenho céus que não os meus, 
me apaixono vagarosamente,
tento chegar ao topo,
tenho medo de sapos,
talvez nunca escreva um livro
tento decifrar personas,
encho a cara e tenho outros vícios,
 odeio sapatos sujos,
 perco horas refletindo sobre personas,
gosto do cheiro dos livros,
 amo saber que a história é reconstrução,
busco decifrar símbolos,
 exorcizo fantasmas com a escrita,
 sorrio das ironias,
acolho os renegados,
busco meu bando,
invento possibilidade,
tenho minhas futilidades do mesmo modo que tenho sonhos,
me faço de durão,
evito ser machucado,
digo verdades e sofro com suas consequências,
me frustro por não ter construído castelos de areia quando criança,
 escondo mágoas,
sorrio de canto de boca quando estou envergonhado,
as vezes tenho medo de mostrar que amo,
compartilho esperanças,
 imagino filmes escritos por mim,
 vivo e aprendo,
 levo sopapos e também os dou,
tento enganar mas nas entrelinhas me deixo ser conhecido,
tento sempre ser observador,
resenho currículos,
desmereço metonímias,
rio dos covardes,
me jogo em nova possibilidades,
dou a cara a tapa,
 me encanto com o verde e choro com sua desconsideração aos meus sentimentos,
 sou lavoura arcaica,
sou período de mutações
sou vida  e morte, sou dois lados de uma moeda,
sou beiradas e não centro
sou expectativas e decepções
e mesmo assim não sirvo para o mundo, pelo menos não para este, para o mais fácil, para o que pega na tua mão e te leva ao cinema
sua nova namorada é linda Hubble....


SUGESTÃO DE DOIS SITES PARA PROFESSORES DE HISTÓRIA OU PARA QUALQUER PESSOA QUE TENHA INTERESSE POR HISTÓRIA E PELA ÁFRICA.

Nesta página é possível ver e ouvir o escritor Ilan Brenman, autor de diversos livros para crianças, narrando muitos conto. 


 HTTP://WWW.ILAN.COM.BR/HISTORIAS/INDEX.HTM 



 A Àfrica é um continente bem grande, que concentra países e culturas bem diferentes entre si. Nós brasileiros, temos uma relação próxima com muitos povos africanos, por isso vale a pena saber mais sobre nossos vizinhos lá do leste.Este site nos proporciona uma oportunidade única. 

HTTP://WWW.PALMARES.GOV.BR/20011/04/BAIXE-AQUI-OS-VOLUMES-DA-COLECAO-HISTORIA-GERAL-DA-AFRICA

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

OS MEUS AMIGOS DO PORTOALEGRENSSE QUE ME DESCULPEM MAS NÃO PODIA PERDER ESSA. A VERDADEIRA HISTÓRIA DA AVALANCHE COMEÇA AQUI

Secretário rebate TCE e nega fraudes no MT Saúde


Antônio Joaquim diz existir indício de desvio nas contas do plano
Thiago Bergamasco/MidiaNews

Secretário de Administração, César Zílio: "Levantamento não é verdadeiro".
HELSON FRANÇA
DA REDAÇÃO
          O secretário de Estado de Administração, César Zílio, classificou como "não verdadeiro" o apontamento feito pelo conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso, Antônio Joaquim, sobre a existência de indícios de que R$ 21 milhões foram desviados das contas do MT Saúde, o plano de atendimento médico dos funcionários públicos estaduais.
          “Posso garantir que não existe rombo de R$ 21 milhões. De maneira alguma, existe isso. Creio que essa interpretação, esse levantamento, não é verdadeiro”, afirmou.
Durante sessão ocorrida no TCE, na semana passada, Joaquim apontou que o Ministério Público detectou irregularidades no contrato do plano com a empresa Saúde Samaritano.
Os R$ 21 milhões teriam sido pagos entre os meses de setembro, outubro e dezembro de 2011, mas os serviços não foram executados, o que, segundo o conselheiro, “contraria os princípios da administração pública”.
          No seu voto, ele responsabilizou o presidente do MT Saúde, Gélson Esio Smorcinski, e o secretário-executivo do Núcleo, Marcos Rogério Lima Pinto Silva, pelo suposto rombo, e enfatizou que Zílio também “sabia de tudo”.

CPI

         Zílio, juntamente de Gélson e Marcos, deve ser convocado nos próximos dias pelos deputados estaduais para prestar esclarecimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instaurada na Assembleia Legislativa para apurar a situação financeira e administrativa do MT Saúde.
          O secretário de Administração se disse tranquilo quanto à possibilidade de ser chamado.
          “Toda vez que o Parlamento entender que tem que ouvir o secretário, seja da forma de esclarecimentos ou de inquirição, lá estaremos. Entendo isso como normal e reconheço o trabalho feito pela Assembleia”, disse.
O secretário avaliou como "positiva" a instalação da CPI, pois, segundo ele, a Assembleia, historicamente, “sempre atuou em defesa das causas que vão ao encontro dos anseios da sociedade”.
         Devido aos problemas do MT Saúde, que desde setembro suspendeu os atendimentos aos cerca de 50 mil usuário, várias entidades e instituições, como o Ministério Público Estadual, defendem a extinção do plano de saúde, que foi criado em 2003, pelo então governador (hoje senador) Blairo Maggi (PR).

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

COMO FÃ INCONDICIONAL DESSE GÊNIO "LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO" TORÇO MUITO PARA QUE ELE SE RESTABELEÇA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL.


Estado de saúde de Verissimo passa de grave para 'ainda inspira cuidados',
: Fernando Gomes / Agencia RBS
      Segundo o boletim médico divulgado na tarde desta terça-feira, o estado do escritor Luis Fernando Verissimo passou de "grave" para "ainda inspira cuidados". O comunicado informa também que Veríssimo tolerou bem a retirada do aparelho de ventilação mecânica, mantendo um bom padrão respiratório.

    O cronista já está acordado, lúcido e já falou com a família. Diagnosticado com o vírus influenza A do tipo sazonal - a chamada gripe comum - no último sábado, o escritor já não precisa do auxílio de aparelhos para respirar.

NOVAMENTE, OUTRA VEZ, DE NOVO.




 Será essa a nossa cara e como  nos vêem esses caras do governo?



            Como está à questão da saúde em especial do MT-SAÚDE no nosso estado? Pelas informações que tenho e penso todos tem nada mudou, nada está sendo feito.
            O Governador do Estado, secretário de Fazenda, de Administração, da Saúde, e da Educação (no meu caso) debocham dos funcionários com esse tratamento desumano, desrespeitoso, humilhante e tudo mais.
            Quantas pessoas estão passando terríveis necessidades por esta falta de providências. Saúde não espera. Não se dá um tempo. Não se brinca. Essa é sensação que tenho quando vejo determinadas autoridades se manifestarem nesse assunto tão importante.
            Um exemplo é a Secretaria de Educação que tem um plano de Saúde com uma prestadora de serviço. Plano por sinal bastante caro. Isso na minha há opinião mostra claramente o total descompasso entre os órgãos do governo. Como pode uma secretaria ter uma plano de saúde para alguns funcionários enquanto outras secretarias não tem nada. Que espécie de governo permite um descalabro tão grande? Eu mesmo respondo. Um governo que está me desculpem as palavras cagando e andando para seus funcionários. Um governo que está mais preocupado com outras coisas deixando nós o bobocas completamente desprotegidos.
            A nossa resposta trem de vir nas eleições para deputados estadual, federal, governado e senador. Quando esses caras seus aliados aqui da cidade e região vierem nos pedir seu voto é a hora de perguntarmos onde eles estavam quando mais precisamos. Onde eles estavam quando nossa saúde foi para o lixo. E o que eles fizeram para que isso não acontecesse. Não duvido que tenhamos aqueles traíras que mesmo sendo tratados como animais  votam nesses caras. São os traidores da categoria que vendem sua consciência por trinta dinheiros como um conhecido traidor.
            Não sei o que os sindicatos estão fazendo por esse motivo vou deixar para falar deles em outra oportunidade. Mas que é estranho o silêncio a isso é.

Um abraço.
Profº Fumaça Genro

           

domingo, 25 de novembro de 2012

QUANDO A ESTUPIDEZ ALCANÇA ÍNDICES ALARMANTES E OS IMBECIS TEM ESSAS IDÉIAS LOGICAMENTE IMBECIS.







As atividades nas creches de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, serão encerradas um mês antes do previsto devido às demissões de servidores da Secretaria de Educação do município. O secretário-adjunto de Governo da cidade, Jeferson Fávaro, disse que a medida visa reduzir gastos e as demissões ocorreram não só na área da educação, mas em todas as secretarias.
A Secretaria de Educação do município já comunicou os diretores das creches que este ano as atividades serão encerradas a um mês antes do previsto no calendário escolar, no dia 30 de novembro. "A redução de pessoal é necessária para que se possa cumprir as metas da Lei de Responsabilidade Fiscal", disse o secretário-adjunto.
Uma mãe disse que teme ter de deixar o emprego para poder cuidar da filha. "Trabalho o dia todo e não tenho com quem deixar. Se fechar a creche vou ter que deixar o serviço para cuidar dela", disse Maria Jesus de Sousa.
A diretora de uma creche, Luisa Barbosa, afirmou que a creche é fundamental para os pais. "Quando se trata de creche é uma questão social. Os pais precisam desse espaço para que os filhos possam ficar das 6h30 da manhã às 18h", avaliou.
Na única creche do bairro da Manga, na periferia de Várzea Grande, a professora Ida Rigo está preocupada. Segundo ela, a medida vai prejudicar a alfabetização das crianças. "Nós temos um planejamento. Um diário a cumprir e essas atividades não têm como ser atropeladas", reclamou.
Em uma creche que atende em média 150 crianças por dia. De acordo com os funcionários, há pelo menos duas semanas faltam alimentos para o preparo da merenda dos alunos. Os pais das crianças tiveram que fazer cota para ajudar na compra. "Cada pai deu R$ 5, R$ 2 para ajudar a comprar a merenda", contou a cozinheira Alessandra Gonçalina Campos.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

QUE MARAVILHA, QUE ESPETÁCULO. QUE VERGONHA!



            O fechamento do Hospital São Batista mostra com toda a clareza o descaso, o desrespeito do governo estadual com a Saúde de uma região que trabalha que produz e merece todo o respeito.
            O fechamento de uma unidade hospitalar seja em que lugar ocorra é uma imensa temeridade para a população de qualquer categoria social.
            O Hospital São João Batista presta, prestou maravilhosos serviços a nossa comunidade e a toda região.
            No meu caso em particular minha filha mais nova, minhas netas e meus netos todos nasceram ali e sempre fui atendido com todo o respeito e a qualidade que eles poderiam oferecer. Todas as vezes que eu e minha família precisamos de atendimento médico foi a o HSJB que recorremos e nunca fomos mal atendidos. É muito triste se ocorrer o fechamento desse hospital. Está na hora de TODOS, independentes de partido ou grupo político, de clubes de serviço, da maçonaria, das igrejas seja qual forem elas se unirem e procurarem uma solução para esse grave problema. Que as vaidades sejam deixadas de lado, que as possíveis vantagens sejam esquecidas em nome da população. É nessa hora que se conhecem os verdadeiros lideres de uma comunidade.
            É uma vergonha total que não consigamos manter um hospital em uma cidade que se gaba de ser um dos grandes pilares da produção agrícola do estado. Onde estão nossas lideranças?
            Uma campanha deve ser imediatamente deflagrada para a continuidade dos serviços do hospital  e que os problemas sejam resolvidos, as dificuldades seja sanadas e uma equipe elabore um plano de ação para que esse tipo de problema não venha novamente acontecer, deixando toda a comunidade do médio norte completamente apavorados com a hipótese do fechamento do HOSPITAL SÃO JOÃO BATISTA.

Um abraço do

PROFº FUMAÇA GENRO

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

QUE NOTÍCIA PARA INICIAR A SEMANA.

          Como acreditar em uma justiça que libera Carlinhos Cachoeira com tudo o que existe!Será que a justiça irá pedir o passaporte para que ele não deixe o país?
           É muto difícil para nós cidadãos comuns acreditar na justiça do país depois de um fato destes. E não é nenhuma falta de respeito apenas uma total  falta de entendimento de certas leis que ajudam uns e ferram outros. Como eu, tenho a certeza que a imensa maioria da população tem uma pergunta só. COMO ACREDITAR NESSA JUSTIÇA QUE PARA ALGUNS É TÃO RÍGIDA E PARA OUTROS TÃO CONDESCENDENTE. É demais para nós povo. Mais um tapa na nossa cara de muitos que tem a acontecido nos últimos tempos. Esperamos todos que isso tenha volta pois senão não  teremos mais nada em que acreditar. 
             Por não falem que a justiça é para todos. CHEGA DE MENTIRA.

Um abraço.

Profº FUMAÇA GENRO

terça-feira, 20 de novembro de 2012

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.

          Aos meus irmãos negros meu abraço pelo dia da CONSCIÊNCIA NEGRA. Não esquecendo jamais que a luta é contínua, é permanente pois sempre existem aqueles que julgam um ser humanos pela cor da pele.

VIVA NOSSOS IRMÃOS NEGROS PELA SUA PARTICIPAÇÃO EFETIVA E FUNDAMENTAL NA CONSTRUÇÃO DESSE PAÍS.

PROFº  FUMAÇA GENRO

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

QUANDO A GENÉTICA NÃO MENTE


              Estou escutando nesse momento o lançamento do CD REDESCOBRIR de Maria Rita cantando músicas que “ELIS CARVALHO COSTA”, sua mãe, em minha opinião a maior cantora pais destes pais interpretou.
            Impressiona-me profundamente a semelhança das vozes. A qualidade de ambas, a maneira de cantar, o talento. Enfim a qualidade absurda das vozes dessas mulheres de tempos diferente, mas tão próximas. Não por serem mãe e filha, mas por serem tão maravilhosamente talentosas.
            Eu assisti no Rio de Janeiro um show de Elis ela grávida da Maria Rita. Esse momento me marcou profundamente. Algo que jamais vou esquecer. Jamais imaginaria eu que aquela barriga iria nos dar uma cantora tão maravilhosa. Burrice minha, pois da Elis na poderia ser tão lindo.
            A primeira vez que escutei Maria Rita foi um como se tivesse levado um soco no rosto. Sempre fui apaixonado pela voz da Elis e depois de tantos anos escutar alguém que naturalmente me faz lembrar dela é maravilhoso, mas assustador. Imagina como Maria Rita deveria se sentir com essa mídia burra cobrando sempre o fato dela ser filha de quem é.
            Estou maravilhado porque o CD é espetacular. Nada de comparações, mas de ver o talento sendo passado de mãe para filha de maneira tão esplendorosa.

Um abraço.

PROFº FUMAÇA GENRO

PROGRAMA MÚSICA PURA TODOS OS SÁBADOS DAS 17:00ÀS 18:30 NA RÁDIO PARECIS 690 AM


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domingo, 11 de novembro de 2012

MEUS QUERIDOS AMIGOS E AMIGAS



            Escutando a música de Renato Teixeira “Amizade Sincera” me deu uma vontade de escrever sobre meus amigos. Os que tenho agora,  e os que o tempo se encarregou de distanciar e aqueles que já se foram antes do combinado como fala o espetacular Rolando Boldrin.
            Sou um cara bastante feliz nesse quesito amigo. Dos verdadeiros não me lembro de nenhuma decepção e isso é para mim fundamental. Não sei se eu não fui uma decepção para eles, mas ai não é comigo.
            Contrariando aqueles que dizem não existir amizade entre homem e mulher tenho grande amigas. A Zane é um exemplo disso. Uma pessoa fantástica, uma amiga de todas as horas. Uma mulher guerreira, uma batalhadora, uma mãe amorosa e hoje uma avó saudosa. Não temos uma convivência diária, mas nos conhecemos bastante para nos respeitarmos muito e termos uma grande bem querer.
            A Sueli e a Rose são outras amigas espetaculares. Pessoas de uma grandeza moral maravilhosa. Gente que tenho a honra de ter na minha lista de inseparáveis e são do meu convívio mais do que pessoal.
            Meus amigos da infância estão muito longe ou nem estão mais entre nós. Mas o Taco, o Pneu, o Pantufa, o Gordo, o Coco são inesquecíveis na minha vida. Assim o Tilo, o Régis, o Thomas, o Espesso, o meu compadre Luiz Mário Comarú pessoa maravilhosa ele e a Neiva.
            Entre aqueles por que tenho uma especial admiração está meu irmão, meu cunhado Dagoberto. Com certeza meu mais fiel amigo. Um porto seguro para meus desabafos. Um amigo acima de qualquer suspeita. Um amigo em que confio sempre, em qualquer situação.
            Talvez eu tenha sido muito econômico ao falar dos meus amigos e amigas. Mas com certeza eles sabem que os tenho em grande conta. Que os respeito muito e que desejo sempre que estejam felizes, com saúde e com muito amor no coração. Agradeço a todos por me darem o prazer e o privilégio de fazerem parte da minha vida.

AMIGO É ALGO QUE GUARDAMOS DO LADO ESQUERDO DO PEITO.

UM ABRAÇO.




PROGRAMA MÚSICA PURA TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO PARECIS 690 AM DAS 17h00min ÀS 18h30min  .

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

VOLTANDO

          Para alegria de alguns e a tristeza de muitos volta ao ar neste sábado dia 10/11/2012 o PROGRAMA MÚSICA PURA com o profº FUMAÇA GENRO que irá ao ar das 17:00 às 18:30 na rádio Parecis 690 AM a voz que vai mais longe.
        O programa esteve fora do ar devido as férias do apresentador e agora com força total. Como na vida e na música tem gosto para tudo e para todos o MÚSICA PURA traz o melhor da MPB, da música internacional.
       
         Um abraço a todos.

Profº Fumaça Genro 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

ELEIÇÕES PARA A PRESIDÊNCIA DA CÂMARA


                 Essa eleição vai nos dar a medida certa de que elegemos e seu compromisso com a população.
            Se. Estou falando no condicional for verdade o que se comenta na cidade. Negociata com cargos na administração compra de votos e outras coisas mais, estamos lascados, para não dizer algo mais pesado com os vereadores eleitos. Repito estou falando no condicional.
            O futuro de nossa cidade parece que se encaminha mais para o passado com a repetição de fatos já ocorridos. Oque dá um desalento nas pessoas com as quais falei sobre o assunto. Se acontecer tudo o que se comenta, vai ser um tapa na cara da população. Mostrando claramente que os vereadores estão muito mais preocupados em resolver seus problemas pessoais do que os da cidade.
            Façamos um exercício de imaginação. Se para essa eleição já ocorre tudo isso. O que acontecerá quando da aprovação das contas do prefeito?
            A fraqueza de determinadas pessoas diante do fácil é algo que espanta a qualquer um. Na primeira chance a pessoa vende à alma, a mãe, a família enfim tudo.
            As promessas feitas vão diretamente para o ralo sem a menor cerimônia, sem a menor preocupação com os outros. Triste de nós que acreditamos nessas pessoas.
            Espero sinceramente que tudo isso seja somente boato, que não se concretize.

Um abraço.

PROFº FUMAÇA GENRO


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