quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

MEUS PARABÉNS!


Em caráter de liminar, a juíza da Segunda Vara Civil de Diamantino, Silvana Ferrer Arruda, atendeu ao pedido de suspensão imediata da elevação salarial que no caso do prefeito Juviano Lincoln (PSD), foi de 60%, passando de R$ 10 mil para R$ 16 mil. No caso dos vereadores, o salário passou de R$ 3.989,37 para R$ 6 mil, mais R$ 3 mil de verba indenizatória, totalizando R$ 9 mil (RETIRADO DO BLOG DO PROFESSOR ODEMAR MENDES). Deve ser dito que este fato aconteceu no final da legislação passada (2012).
Meus parabéns é para os autores da ação, Julyelson, Augusto Vitorassi a Marianne Carvalho Ferreira, Luliane Candido Ferreira e Sandra Da Silva Ferreira Cargnin. Essas pessoas tiveram a coragem para evitar esse verdadeiro saque aos cofres públicos.
Minha dúvida está no seguinte fato. Quais os vereadores que apoiaram esse aumento? Foram todos os ilustres edis (fiquei sabendo que o único a votar contra foi o Jabuti)? Porque essa dúvida? Simplesmente para saber quem é quem no frigir dos ovos. Para saber se aqueles que se dizem defensores do povo são exatamente o contrário. Ou seja, os exploradores do povo.
O que me intriga é que pouca divulgação desse fato nos jornais. Porque será que determinados blogs não noticiam essa vergonha. Por quê? Porque meu Deus? Onde está a verdade? Depois quando as pessoas falam o que fala, querem ficar brabos e não aceitam os fatos.
Esperamos todos que esse assunto que deixa a todos de boca aberta tamanha desfaçatez seja resolvido da melhor maneira. E ainda tem o seguinte. Caso a justiça consiga sustar o aumento não nos esqueçamos de que eles (os vereadores) votaram e só a justiça está conseguindo (esperamos que sim) suspender. Pelo jeito nada seria feito e tudo continuaria na mesma, caso essas pessoas não entrassem com a liminar. Quer dizer, se nada fosse feito os caras iam ficar bem quietinhos e receber a grana. Estamos bem arrumados com essa turma.

Um abraço.
Profº  Fumaça Genro

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Silval ironiza críticas e lança petistas para sua sucessão: Lúdio é favorito

          Que partido é este o PT que aceita e ainda aplaude um dos piores governadores dos últimos anos. Que não fez absolutamente nada pela Saúde, pela Educação, Infraestrutura enfim desmantela o estado e o PT aplaude. Devem ser aqueles que estão instalados em cargos e não querem largar a grande teta dos empregos. 

BRINCADEIRA TEM HORA.


Izabela Andrade e Valdemir Roberto
Redação 24 Horas News

  Presente ao encontro do Partido dos Trabalhadores (PT), o governador Silval Barbosa (PMDB) mostrou não se importar com as críticas isoladas do deputado estadual Ademir Brunetto (PT) e reforçou o apoio a legenda, reiterando que ambos vão marchar juntos em 2014. Ele aproveitou para lançar três possíveis nomes à sua sucessão: o deputado estadual Alexandre César, o atual secretário de Educação, Ságuas Moraes e o ex-vereador Lúdio Cabral.
Prevendo o discurso de oposição, Silval reiterou que há determinações a serem cumpridas para que os compromissos com a população, elegendo como prioridade a realização da Copa do Mundo, em Cuiabá no próximo ano e pavimentação das estradas dos 44 municípios do Norte do  Estado que ficam isolados no período das chuvas. 

           Ele minimizou qualquer tipo de polêmica, já que Brunetto prometeu a entrega de um dossiê ao PT, solicitando o rompimento da aliança com o PMDB.  Irônico Silval disse que as críticas bem fundamentadas fazem parte da democracia. 
          “Reafirmo meu compromisso, mesmo sabendo que há discordância dentro da militância. Fico sentido, mas, tudo isso é democracia. Mas, na democracia que tem entre o PT e o PMDB não há mágoa, tem muitos companheiros dentro do PT e eu quero discutir política com o partido”.
           Aplaudido pela massa petista em diversos momentos de seu discurso, o governador elogiou a legenda pelos 33 anos de fundação e 10 anos à frente da Presidência da República. Citando apenas o deputado estadual Alexandre César (PT), Silval destacou o trabalho da legenda no Legislativo.
          “O PT está no rumo certo e tem nos ajudado muito na Assembleia, são dois anos de muita luta”, disse Silval fazendo referência aos obstáculos enfrentados ao longo de sua gestão.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

LUIZ FERNADO VERISSIMO TEXTO RETIRADO DO JORNAL ZERO HORA DE 17/02/2013

NESSE DOMINGO PRESENTEIO A TODOS QUE ACESSAM ESSE BLOGG COM O GÊNIO.

Para a lua de Saturno
          A Natureza está finalmente reagindo e pretende nos varrer da face da Terra?

          Há momentos na vida em que o Homem (aí subentendida a Mulher também) chega assim a um promontório filosófico, de onde avista o caminho que já percorreu e o caminho que ainda precisa andar ou, se ele tiver sorte e aparecer um táxi, rodar. São momentos de grave introspecção em que o Homem faz um inventário de si mesmo seus sonhos, suas desilusões, suas possibilidades, e onde diabo enfiei o antiácido? e se faz perguntas. Valeu a pena? Devo continuar? Aproveito o promontório e me atiro? Quem sou eu e por que estou aqui falando sozinho?
          Do mesmo promontório metafórico podemos pensar no nosso lugar no mundo, nisso tudo que não é Brasil e não sabe o que está perdendo. E sei que falo por bilhões e bilhões de pessoas que frequentaram este planeta desde que éramos apenas pré-hominídeos confusos, que não sabiam nem fazer fogo nem copular de frente, quando concluo que não queria estar em outro planeta e, que, na média, tem sido bom. Pelo que sabemos de outros planetas, nenhum se iguala ao nosso. Marte, já descobrimos, é um imenso estacionamento. Outros estão em combustão permanente, não duraríamos dois minutos em sua superfície. Dizem que há condições de vida humana numa das luas de Saturno, mas os dias são longuíssimos, o que inviabilizaria as reuniões de família aos domingos. Vivemos no mais conveniente dos mundos possíveis.

          Está certo, fizemos bobagens. Guerras, filhos demais, sacanagem com os outros, carros com rabo de peixe, neoliberalismo – mas também produzimos coisas admiráveis. Dou só dois exemplos: a Catedral de Chartres e a Patrícia Pillar. E nos divertimos, foi ou não foi? O planeta nos acolheu sem fazer perguntas, nos deu a água e o oxigênio que precisávamos para sobreviver e ainda entrou com alguns crepúsculos de brinde, sem falar em toda a parte decorativa, no cheiro de capim molhado e no pudim de laranja. Obrigado, velho! Se não fizemos melhor foi porque ainda não deu tempo. Afinal, 10 mil anos de história humana são o quê? Apenas uma comichão no lado da Terra, que ela atribuiu a um mosquito.
         É verdade que não temos retribuído à altura tudo que a Terra nos dá. Já obliteramos cataratas, arrasamos florestas, enchemos o ar de sujeira, destruímos a capa de ozônio e testamos a paciência da Natureza de mil outras maneiras. A questão é se a atividade humana continua a ser desprezada pela Terra, como coisa de insetos insignificantes, ou se todas as evidências de que o clima enlouqueceu, os polos estão derretendo etc. são sinais de que a Natureza está finalmente reagindo, e pretende nos varrer da face da Terra. Talvez seja o caso de entendermos as indiretas e começarmos 

PARA UM SÁBADO NADA MELHOR QUE ESSAS DUAS EXTRAORDINÁRIA MULHERES CANTORAS_Marisa Monte e Julieta Venegas - Ilusion

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

NÃO CONSIGO!



            Não consigo entender, compreender pessoas que fazem afirmações como. Não consigo ler. Ler é chato. Ler me dá sono. Na minha profissão não preciso ler (?). Essas e outras ouvi, ouço e penso que ouvirei de alunos e pasmem de professores.
            Como sou um apaixonado pela leitura fico meio intrigado com essas pessoas. Claro que aceito. Mas continuo achando algo muito estranho.
            Nesse momento estou lendo dois livros. Um com mais assiduidade, que é “Futebol no país da música” de Beto Xavier Ed. Panda books. O título já diz bem de que se trata. É um livro que conta a relação entre o futebol e a música de uma maneira que entendo didática sem ser aquela coisa professoral que poderia ser chata. Mas não, é muito gostosa a sua leitura. O outro venho lendo como se bebe uma bebida muito especial, aos poucos e torcendo para que demore a terminar, pois ele é especialíssimo. O título é o seguinte “UM SÉCULO DE MÚSICA POPULAR E CLÁSSICA” BRASIL RITO E RITMO. Da editora Aprazível-RJ. É absolutamente magnífico. São textos de Leo Kaz, Ricardo Cravo Albin, João Máximo, Tárik de Souza e Luiz Paulo Horta como fotos estupendas, lindas e tudo mais que se possa dizer. Os textos e as fotos se complementam de uma maneira que sinceramente não sei explicar tamanha beleza.
            Estou completamente encantado com esse livro e me atrevo a indicar para quem gostaria de saber um pouco sobre a nossa música.
            Recebi essa semana a revista LÍNGUA nº 88, ano 8 da Ed. Segmento. Revista sobre a nossa língua portuguesa. É muito boa, independente da disciplina o professor lecione afinal todos nós falamos português ou algo próximo disso. Nessa revista tem uma parte que de CONCEITOS E LEITURAS e fala de um livro da escritora Eloi Bocheco chamado “Casa de concertos” que fala de uma menina cuja avó professora aposentada concerta brinquedos vindos de todos os lugares do mundo. E menina passa as férias na casa da avó. Imaginem que maravilha umas férias dessas para uma criança e até para nós adultos.
            A revista entrevista a autora e em uma de suas respostas ela diz algo para mim de uma importância fundamental. Sendo pais, avós, tios, tias, professores, enfim adultos na idade ou não.
A pergunta é: De que modo se articulam em sua visão como autora o substantivo “literatura” e o adjetivo “infantil”?
Resposta da autora: Encontros adultos que não leem livros infantis porque presumem de antemão, tratar-se de um texto utilitário, ligado ao ensinamento escolar. Acabam se surpreendendo, muitas vezes, pois quando o livro para crianças é literatura, de fato, ultrapassa o adjetivo infantil e tudo que o termo representa no imaginário de alguns leitores.
            Por preconceito com o termo infantil, alguns adultos podem estar perdendo a chave de conhecer livros que lhes trariam prazer e encantamento, visto que a chamada Literatura Infantil há muito tempo conquistou seu lugar no reino dos objetos artísticos. Além do quem adultos deviam ler as obras infantis para orientaras crianças próximas de si em suas escolhas de leituras, com sugestões e boas dicas.

            Concordo plenamente com a escritora. Nós adultos fizemos um prejulgamento dos livros e simplesmente o deixamos de lado.
            Um pedido. Não me achem pedante e metido ao estar fazendo essas indicações. É como gosto penso que todos devem gostar.
           

            Um abraço.
            Profº Fumaça genro


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Mangueira e Cuiabá Noiva cadáver? Pacu embonecado? O queixo “chegou a cair”


Como pAu rodado e citado no texto quero dizer que concordo com a articulista.  os caras vieram a cuiabá diversas vezes e não ENTENDERAM NADA DA VIDA CUIABANA absolutamente nada e resolveram mostra uma cuiabá que não existe.e ainda receberam um a bela grana.




OPINIÃO / KEKA WERNECK-TEXTO RETIRADO DO MIDIA NEWS




14.02.2013 | 07h45 - Atualizado em 14.02.2013 | Mangueira e Cuiabá
Noiva cadáver? Pacu embonecado? O queixo “chegou a cair”
O povo de Cuiabá é vítima de um processo histórico de colonização desenfreado e discriminatório.

Desde a década de 70, tudo que é daqui tem sido alvo de críticas perversas, ao ponto do pessoal querer esconder o sotaque entre dentes e aprender a “falar direito”.

Demora um tempo para quem aqui chega – os chamados paus rodados – ir descobrindo nas clandestinidades da cidade o jeito cuiabano de ser e viver.

Aos poucos flui, pelos cantos das conversas, esse dicionário impagável próprio, investigado pelo jornalista Pedro Rocha Jucá. Está no livro “Linguajar Cuiabano” que o falar daqui tem influência do português arcaico do século VI.

Às vezes, a gente encontra por aí um poeta Manoel de Barros escondido sob o musgo de uma pedra ou ao lado de um guri, em cima de uma mangueira, se lambuzando de liberdade. Ou o escritor Guilherme Dicke, na encruzilhada da noite filosófica.

Ainda andam por aí – em nosso inconsciente coletivo – Zé Peteté, Maria Taquara, Mãe Bonifácia e o nosso Jejé, que bem merece uma homenagem em vida! Esses personagens entram e saem de casarios tombados– os poucos que restaram, nas ruelas do centro histórico tão judiado pelo tal progresso.

Dependurado em algum muro, o artista Liu Arruda – travestido de Cuiabana – espia a vida lá de cima do infinito e grita impropérios.

Maria Izabé, farofa de banana, feijão empamonado, paçoca de pilão. Nada disso pode faltar nas festanças de São Benedito, o santo cozinheiro, para quem a currutela ergueu a primeira igreja local, ao lado do córrego da Prainha, onde ouro brotava olhos nus.

Cuiabá é uma cidade eminentemente católica, porém há mais de 300 quintais de religiões afrodescendentes, milhares de evangélicos e tantos outros fiéis de diversas crenças.

Sob o prateado que brilha no rio Cuiabá no final da tarde, vão se batendo no leito pacus, pacupevas, peraputangas, outras espécies. São peixes de couro duro, cara de bicho rústico, dos pantanais, dos cerrados, das florestas. Há quem já nadou ali no rio Cuiabá, mas hoje é impossível, o manancial está poluído.

No rosto já misturado por tanta migração, ainda está o traço forte negro e índio, forte como braço de gente escravizada, mais tarde refugiada em quilombos, como Mata Cavalo. Místico como o canto dessas etnias que se reúnem em aldeias para todo lado deste Estado, resistindo à afronta desse mesmo colonizador, bandeirante, que também se misturou por aqui.

Com a até então desconhecida arma de fogo nas mãos, bandeirantes já chegaram aqui dizimando e escravizando indígenas, menosprezando os nativos e a cultura local.

Roda Cuiabá na saia de chita da dançarina de siriri e pulsa nas cordas de uma viola de cocho do cururueiro. É rasqueado, rasqueia, rasqueia, rebuça e tchuça.

É preciso tirar a roupa toda, para chegar à raiz resistente desta terra negra e indígena, a quem todo o Brasil conhece como sendo hospitaleira e quente. 

"Não se viu Carnaval por Cuiabá nesses quatro dias, só uns poucos batuques, quase nenhum festejo. As escolas de samba daqui estão praticamente falidas ou totalmente, os blocos vão insistindo… "


Afinal, qual a capital mais calorosa do Brasil? Até a banda Skank já sabia disso e registrou na música “Te ver”(1994).

Não vi nada disso na maravilhosa Mangueira, que como tapete cênico enche sempre de deslumbre os olhos de gentes, como a gente, dos rincões do Brasil, ao assistir pela televisão talvez o único carnaval que restou, porque os de rua estão enfraquecidos e os de clube também.

Para não dizer que tudo se perdeu, o enredo equivocado e evasivo acerta no trecho “(…) cidade formosa….verde…rosa…teu nome reluz, Vila Real do Bom Jesus (…)”

Mesmo diante de tudo isso, ainda assim ficou difícil medir a emoção, que pende entre a paixão pelo carnaval – essa maravilhosa festa popular em sua origem– e a frustração de não ter visto Cuiabá ali na Mangueira, mas não passou nem perto. As distorções foram tantas que o queixo “chegou a cair”. Noiva cadáver? Pacu embonecado? Minhocão do pari com cara de dragão ou cobra de mitologia? Isso fora as inúmeras omissões.

Isso custou R$ 3,6 milhões ao povo cuiabano. É muito dinheiro, para uma cidade dispor, já que também é vítima social do crescimento desenfreado e discriminatório supracitado. Por causa disso, os serviços públicos básicos são muito mal prestados, quais sejam escola, saúde, transporte, infraestrutura nos bairros e há muito pouco incentivo cultural local. A cidade, enquanto lugar de se viver, faz padecer até os mais pacientes. É muito problema social! E agora com a COPA – que também foi ignorada pela Mangueira e isso até que foi bom – o caos está instalado.

Não se viu carnaval por Cuiabá nesses quatro dias, só uns poucos batuques, quase nenhum festejo. As escolas de samba daqui estão praticamente falidas ou totalmente, os blocos vão insistindo… Esse feriado aqui, de modo geral, é apenas um tempo de descanso e de ver pela tela da TV as multidões delirando em Olindas, Recifes, Rios e Minas da vida.

Por fim, fica a falta de cuidado com a história de Cuiabá, com o povo de Cuiabá, como se isso fosse alguma novidade…Mas fica também um abraço para essa cidade querida, diversa e humana que, rapidamente, aprende-se a amar.

KEKA WERNECK é jornalista em Cuiabá.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Papa Bento XVI renuncia ao pontificado


TEXTO RETIRADO DO JORNAL ZERO HORA-11_02_2013 (10:47)
Papa afirma não ter forças para dirigir a Igreja por causa de seus 85 anos de idade
Católica Foto: Vincenzo Pinto / AFP

Bento


VI está há oito anos no comando da Igreja
papa Bento XVI  anunciou nesta segunda-feira que renunciará ao pontificado em 28 de fevereiro. Pronunciado em latim, o discurso foi proferido durante um consistório do Vaticano.

— Sinto o peso desta missão, e saio pelo bem da Igreja — afirmou o pontífice em declaração publicada no jornal italiano Corriere della Sera.

Bento XVI explicou que não tem mais forças para dirigir a Igreja Católica por causa da idade, 85 anos:

— Depois de ter examinado ante Deus reiteradamente minha consciência, cheguei à certeza de que, pela idade avançada, já não tenho forças para exercer adequadamente o ministério petrino. 
         O Papa destacou que "no mundo de hoje, sujeito a rápidas transformações e sacudido por questões de grande relevo para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor tanto do corpo como do espírito".

         Em um livro de entrevistas publicado em 2010, o Papa já havia falado da possibilidade de renunciar caso não tivesse condições de continuar suas atividades.

        Para expressar a surpresa ante o anúncio da renúncia, o decano dos cardeais, monsenhor Angelo Sodano, falou de um "trono em um céu sereno".

— O Papa anunciou que renunciará a seu ministério às 20h (16h no horário de Brasília) de 28 de fevereiro. Começará assim um período de 'sede vacante' — afirmou o padre Federico Lombardi, em um anúncio praticamente sem precedentes na Igreja Católica.

Em Milão, o primeiro-ministro italiano Mario Monti demonstrou surpresa:

— Estou muito comovido com esta notícia inesperada.

        O único precedente da renúncia de um Papa remonta ao ano de 1294, quando Celestino V abdicou antes de ser consagrado. Antes de ser designado Papa, ele havia vivido como um ermitão e não se sentia preparado para assumir o comando da Igreja.

Quem é Bento XVI

        Joseph Alois Ratzinger, o papa Bento XVI, tomou posse no dia 19 de abril de 2005.

        O pontífice nasceu no dia 16 de abril de 1927, em Marktl am Inn, uma pequena vila na Baviera, às margens do rio Inn, na Alemanha. Foi eleito para suceder ao papa João Paulo II como o 265° papa.

        O último Papa com este nome foi Bento XV, que esteve no cargo de 1914 a 1922. Era ele quem estava à frente da Igreja Católica durante a Primeira Guerra Mundial.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

UM CARNAVAL DE MUITO AMOR E PAZ PARA TODOS.

         Que o CARNAVAL de nós todos seja feito para nos divertirmos e não chorarmos. Que todos aqueles que forem se divertir estejam protegidos por uma força maior. 
          O BLOG DO MÚSICA PURA E A RÁDIO  MÚSICA PURA, amanhã só CARNAVAL deseja a todos o foliões independentes da  idade muita alegria.


  QUE DEUS ABENÇOE A TODOS.
   FUMAÇA GENRO.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

QUE BELA NOTÍCIA!

                Caso se confirme a notícia  que a UNED irá se transformar em UNEMAT é a mais importante dos últimos anos para a nossa cidade. 
             É um fato que tem de ser muito comemorado por todos independentemente a qual segmento político pertençamos. O maior problema que vejo é  exploração política do fato e os inúmeros pais que a criança terá. Muito cuidado nessa hora porque os espertalhões estão sempre alerta para tirar uma casquinha, mesmo que não tenham feito ABSOLUTAMENTE nada para que esse fato aconteça. Estejamos de orelha em pé. 
                   São notícias como essas que levantam a moral de uma cidade. 
                    Parabéns a todos nós Diamantinenses. Torçamos todos para a concretização dessa maravilha.
            
                    UM ABRAÇO.
                    FUMAÇA GENRO

AONDE VAI?


             É só ligarmos a Tv ou escutarmos as rádios da capital (bem mais difícil) e veremos:

- em diversos municípios escolas sem a mínima condição de funcionar, profissionais totalmente desmotivados;

- na cultura fechamento de locais que seriam maravilhosas para a apresentação de espetáculos;

- na saúde falam que quitaram o MT-SAÙDE, mas no interior nenhum médico atende por esse plano;

- na segurança é tudo que tipo de crime;

- no esporte os caras não pagam nem a bolsa para atletas olímpicos;

- as obras da copa com dinheiro federal estão atrasadas e não sou quem fala é TCE órgão encarregado de fiscalizar esse tipo de problema. E o governador vem a público dizer o contrário, que cara de pau.

            E assim a coisa vai. A minha pergunta que deve ser a de todos os matogrossessses. Aonde vai o dinheiro de um estado que se gaba e com razão de ser o maior exportador de grãos do país e um dos maiores do mundo? Que tiver a resposta, por favor, envie para este blog.
            Eu não me atrevo a dizer o que penso. Primeiro por não ter provas e segundo por não ter provas.
            Outro assunto é a presidência da Assembleia Legislativa, bastante semelhante à eleição para a presidência do senado. E não falo mais nada.
            E os nossos espetaculares deputados. São tão subservientes, que se o governador cuspir (falo cuspir para não dizer outra coisa) acerta em todos. Os caras não fazem ABSOLUTAMENTE NADA a CPI do MT-SAÚDE é uma brincadeira. Mas temos nossa culpa e não é pequena, afinal fomos nós que elegemos essas figuras para nos representarem. Por acaso você se lembra em quem votou para deputado estadual, para federal, para senador e presidente. Eu me lembro de bem direitinho. O meu federal, a Serys infelizmente não se elegeu. O estadual também não. Acertei só para senador e presidente.
           

            Um abraço.
            Profº Fumaça Genro

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O QUE ACONTECEU COM O JOVEM DE HOJE?

RECOLOCO ESSE TEXTO QUE GOSTO MUITO PARA A APRECIAÇÃO DE VOCÊS. POR FAVOR CONTRIBUAM COM CRÍTICAS.



O que aconteceu com o jovem de hoje? Ele desatinou? Não conhece a banda, nem a Carolina, a Luisa, a Angélica muito menos a Beatriz. Pouco trata as pessoas com carinho e com afeto, nem lhes dá seu doce predileto. Não tem mais sonho de um carnaval, nem conhece a noite dos mascarados nem a história de Pedro Pedreiro, nem mesmo sabe quem trabalhou na construção desta roda viva, não imaginam o cio da terra. Também não sabe as maravilhas da morena dos olhos d’água. Quem te viu quem tevê, todo se achando, pensando que no ano-novo, por meio de um chorinho vai conhecer Januária, mas será apenas um retrato em branco e preto mesmo que faça bom tempo ou que um sabiá cante na sua janela.
            Pois é, apesar de você, toda gente humilde diz Deus lhe pague. E, olha a Maria, essa passou atrás da porta fazendo um partido alto ou um fado tropical. Ela na flor da idade bebendo desse cálice e gritando acorda amor, chamando Jorge Maravilha.
             Basta um dia meu caro amigo para as mulheres de Atenas perguntar. O que será? Olhando olhos nos olhos e cantando um samba para Vinicius, apreciando uma feijoada completa e dizendo maninha amanhã é primeiro de maio.
            A história da Geni e o Zepelim não passam de um folhetim, contada por algum pivete que trocando de conversa com a Rosa e dizendo Bye Bye Brasil, nos bastidores de uma linha de montagem conhece a Morena de Angola e diz eu te amo.
            Em outro momento alguém diz. Meu caro Barão, a voz do dono e o dono da voz contam a história de Lily Braum. Imagina se tantas palavras, isso que um tempo passou merecem mil perdões. E as cartas de mano a mano que anda pelas tabelas parecendo um suburbano coração? Será que vai passar? Isso me parece à volta do malandro ou palavra de mulher. E nesses anos dourados, as minhas meninas cantando no tororó o velho Francisco, com todo o sentimento, uma valsa brasileira, mesmo a mais bonita.
            A foto da capa mostra o futebol outra noite, quando de volta ao samba, os futuros amantes se deixam conhecer paratodos. E o piano da Mangueira toca leve, como um samba de adeus em um chão de esmeraldas, você, você.
            E a carioca Cecília, dizendo Iracema voou em sonhos, sonhos são às vezes uma canção inédita de um embebedado, um bolero blues. Talvez por que era ela, porque era eu, sempre, mesmo em outros sonhos.
            É uma audácia eu sei, mas usei títulos de músicas de Chico Buarque e de muitos de seus espetaculares parceiros, para construir este texto com muito ou pouco sentido, ou até nenhum como quiserem, o título é só um pretexto. É apenas uma homenagem a este fantástico brasileiro, que com certeza merecia alguém bem mais talentoso para homenageá-lo.

Professor José Waldemar M. Genro (Profº Fumaça Genro)
Diamantino, 10 de fevereiro de 2010

            

sábado, 2 de fevereiro de 2013

UM TAPA NA CARA DO POVO BRASILEIRO


            A eleição de Rena Calheiros é um tremendo tapa em nosso rosto, povo brasileiro. Uma pessoa que teve de sair para não ser caçado, que responde a inúmeros processos, que representa tudo o que a de podre na política brasileira é hoje o presidente do senado. Depois falam que não temos memória. Temos sim. Só não repeitam essa memória.
            Algumas surpresas nessa votação. Uma delas é do senador Paulo Paim um defensor maravilhoso do povo, em especial dos aposentados votou em Renan em nome da fidelidade partidária. Que essa fidelidade vá para.......................se é que me entendem.  Esse é  tipo de fidelidade que está lá para ser quebrada, não como outras que acontecem em cidades como a nossa.
            Mesmo discordando de quase tudo de alguns dos 18 e sabendo que muitos daqueles que votaram no senador Pedro Taques fizeram simplesmente oportunismo político (eles pensam que somos umas bestas que não sabemos disto) é importante ver um Pedro Simon, por exemplo, manter a dignidade e outros.
            Até por coerência e para que as informações sejam as mais corretas possíveis vou transcrever um texto do blog  www.josiassouza.blogosfera.uol.com.br. Neste blog existem informações que todos podem ter para conhecer quem foram os cretinos que votaram no Renan Calheiros.
           
             O texto abaixo foi retirado do blog que citamos acima.

A disputa pela presidência do Senado, ninguém ignorava, era jogo jogado. O próprio azarão Pedro Taques (PDT-MT) abriu seu discurso assim: “É como um perdedor que ocupo hoje esta tribuna…” (veja acima). Porém, o triunfo de Renan Calheiros (PMDB-AL) –56 votos contra 18— foi vitaminado por pelo menos dez traições.
A votação foi secreta. O colegiado de 81 senadores, que já era pequeno, ficou ainda menor, já que três senadores faltaram à sessão. Dos 78 presentes, dois votaram em branco e dois anularam seus votos. Com apenas dois candidatos, a votação mixuruca obtida por um deles facilitou a identificação dos ‘Cavalos de Tróia’.
Contados os votos, os partidários de Taques debruçaram-se sobre a lista de senadores. Os dados que serão mencionados a seguir resultam dessa avaliação informal. O PSDB, por exemplo, havia declarado apoio formal ao adversário de Renan. Prometera a Taques uma mercadoria que não tinha para entregar: a unidade.
Dos onze senadores tucanos, a turma dos independentes contabilizou apenas cinco: Alvaro Dias (PR), Aécio Neves (MG), Aloysio Nunes Ferreira (SP), Cássio Cunha Lima (PB) e Paulo Bauer (SC). Os outros seis ciscaram para fora do ninho.
Um deles, o tucano Mário Couto (PA), avisara na véspera: “Não voto em promotor” (Taques é ex-procurador da República). Segundo as suspeitas do grupo pró-Taques, serviram-se da dissimulação os seguintes bicos: Flexa Ribeiro (PA), Cyro Miranda (GO), Lucia Vânia (GO), Cícero Lucena (PB) e Ruben Figueiró (MS).
À distância, atuaram na infantaria de Renan dois governadores do PSDB: Marconi Perilo, de Goiás; e Teotonio Vilela Filho, de Alagoas. Mercê das adesões oferecidas na sombra, o PSDB manteve o apoio do PMDB e Cia. para acomodar na Mesa a ser presidida por Renan o tucano Flexa. Ocupará a primeira secretaria, espécie de prefeitura do Senado.
Consumada a derrota de Taques, o presidenciável tucano Aécio Neves disse que “o PSDB tomou a posição correta”. Como assim? “O partido foi no caminho da preservação da instituição.”
Alheio às traições, Aécio acrescentou: “Não podemos ter o Poder Legislativo, em especial o Senado da República, sob questionamentos, seja do ponto de vista ético ou também da subordinação excessiva que temos tido em relação ao Poder Executivo. Por isso, optamos pela candidatura do senador Pedro Taques.”
O grupo anti-Renan identificou silvérios até no PDT, o partido de Taques. Dona de cinco votos, a legenda entregou no máximo três ao “seu” candidato: além do próprio voto, Taques obteve os de Cristovam Buarque (DF) e Acir Gurgacz (RO). Marcaram o nome de Renan na cédula João Durval (BA) e Zezé Perrela (MG).
Do PMDB, partido de Renan, estima-se que Taques tenha obtido apenas os votos de dois notórios dissidentes: Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS). Na avaliação do grupo, não se confirmou o voto de Ricardo Ferraço (ES), que insinuara preferência por Taques nos diálogos subterrâneos.
Dos quatro votos do DEM, suspeita-se que tenha descido ao cesto de Taques apenas o de José Agripino Maia (RN), líder e presidente da legenda. Optaram por Renan: Maria do Carmos Alves (SE), Jayme Campos (MT) e Wilder Morais (GO), o suplente que virou titular após a cassação de Demóstenes Torres.
Conta daqui, calcula dali, os quatro votos do PSB do governador pernambucano Eduardo Campos foram escriturados como fieis ao compromisso assumido com Taques. São eles: Lídice da Mata (BA), Rodrigo Rollemberg (DF), Antonio Carlos Valadares (SE) e João Capiberibe (AP).
Fechando-se as contas, Taques amealhou cinco votos do PSDB, três do PDT, dois do PMDB, quatro do PSB e um do DEM. No total, 15. Pela lista do grupo dito “independente”, completaram os 18 votos os seguintes senadores: Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Ana Amélia (PP-RS) e Armando Monteiro (PTB-PE) .


            UM ABRAÇO
            
            Profº Fumaça Genro

OBRIGADO PELO SILÊNCIO



            Com tudo que está acontecendo no mundo, no Brasil, no MT e em Diamantino que é o nosso pequeno universo, o silêncio se faz necessário. Não o silêncio subserviente, não o silêncio que consente não o silêncio do medo. Mas o silêncio da observação, da atenção, das conclusões, do pensar e do agir.
            No nosso pequeno mundo diamantinenses certas coisas que acontecem são de nos deixar em silêncio. De nos deixar perplexos. De nos deixar tontos, bobos, bestas e outras coisas mais terríveis.
            Uma pergunta que me faço freqüentemente é como pode alguém dizer amar algo ou alguém e fazer de tudo para destruir este algo ou alguém. Que tipo de sentimento leva a arrebentar o que ama? Que amor é esse, que leva as pessoas por absoluto orgulho a tirar dos que mais precisam a chance de ter uma vida melhor, mais digna, mais segura. Sinceramente não entendo esse tipo de sentimento que pode ser tudo menos amor. Como pode seres humanos que vivem anos em um determinado lugar, que tudo o quem tem e são devem a ele, destruí-lo em nome de um sentimento de posse, de ganância e de um egoísmo absoluto e doentio. Por isto tudo agradeço ao silêncio que me faz pensar de uma maneira calma, tranqüila, sem medo nenhum, pois sei que em nenhum momento participo deste sentimento egoísta e mau. O meu amor por esta terra independe de quem está no poder, ele está nas pessoas que acolheram a mim e minha família. Está nas pessoas como o seu Leonir e todo o pessoal da Velha Guarda, está nos meus alunos em 23 anos de trabalho, está na família do Chico e da Zane, está em todos os meus verdadeiros amigos (eles sabem que são), está em pessoas como Dr. Afonso que nos amparou quando do falecimento dos meus pais. Enfim está até nas pessoas que não conheço, mas me respeitam como homem e como profissional.
            Este texto foi escrito no ano de 2011 e muito pouco ou quase se modificou. Apenas acrescento algumas pessoas como a família do seu Ismar que foi maravilhoso a nossa família. Pessoas como eles só trazem o bem.
            Estou recolocando esse texto aqui no blog para não deixar de salientar as pequenas ou quase inexistentes mudanças na maneira como algumas pessoas tratam a nossa Diamantino. Que a Imaculada Conceição nos proteja.
            Quero também aqui deixar meu abraço e agradecimento a todos que de uma maneira ou outra nos aliviaram com seu apoio  nessa tragédia de Santa Maria-RS. Imagino eu como devem a estar o meu pessoal por lá com a perda do Dudu. Que Deus os conforte e ampare nessa hora.
            Amar alguém ou algo deve ser recíproco, deve ser dar e receber, deve ser acalentar e ser acalentado, respeitar e ser respeitado.
            
Assim mais uma vez digo obrigado ao silêncio que me inspira.

OBRIGADO

Profº Fumaça Genro

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O CHIMARRÃO.


Este post vai para minha esposa e companheira Helô que diferentemente de mim não abandonou o hábito saudável do chimarrão.

UMA DERROTA FEIA


           Existem derrotas e derrotas. E o PDT de Diamantino, um partido importante no território nacional, com vereadores, deputados e senadores ficou EM MINHA OPINIÃO, menor com essa derrota para o Jiripoca aqui em Diamantino.
             Antes de qualquer coisa quero dizer que não tenho absolutamente nada pessoalmente contra o Jiripoca, apena discordo frontalmente com o seu comportamento desde que foi eleito. Comportamento político é claro.
            Esse fato demonstra claramente a fragilidade atual dos partidos políticos que na busca  incessante por candidatos se obrigam a escolher pessoas sem nenhuma formação política. Se qualquer um pedisse a grande maioria dos vereadores antes da eleição e depois, para o eleito o que diz o estatuto do seu partido ou qual o programa de governo com certeza muitos para não dizer todos não saberiam dizer bulhufas sobre o assunto e ainda afirmariam que isso não tem a menor importância. O que é uma prova irrefutável sobre a falta de formação política. Isso não acontece só aqui, mas em todo o pais e inclui deputados estaduais e federais, senadores e alguns candidatos a governador e a presidente da república. É um mal geral. As pessoas se candidatam sem saber o que seu partido pensa sobre como governar. Vocês podem perguntar.  Mas o isso traria de bom. Quem estuda política, que se importa com o que seu partido pensa pode ajudar a construir um pais melhor, pelo simples fato de que sabe como pensam aqueles que como ele fazem parte desse partido. Alguns nem iriam concorrer sabendo que o partido tem sanções para determinados tipos de comportamentos.
            O que me surpreende nessa do PDT são pessoas que eu nunca imaginava que faziam parte do partido lá estão decidindo. Claro que eu não tenho nada a ver com esse partido, pois não sou filiado. Mas tenho o direito de manifestar minha surpresa diante de pessoas que jamais se manifestam e que numa hora importante lá estão como seu fossem deuses decidindo por uma coletividade.
            Meus parabéns a DRª SIRLEI ela é  uma pessoa de fibra coerente em suas posições e que orgulha quem mesmo como eu não pertenço ao PDT. Aos outros meus pêsames pela decisão. Com certeza o partido saiu bem diferente para pior depois de um fato desses.

UM ABRAÇO

PROFº FUMAÇA GENRO