sábado, 29 de janeiro de 2011

INFORMAÇÕES RETIRADAS DO BLOG DA VIDA NO JORNAL ZERO HORA DE PORTO ALEGRE/RS DIA 29/01/2011

Uma nova técnica desenvolvida por pesquisadores americanos para combater a multiplicação das células infectadas pelo HIV demonstrou ser promissora no controle do vírus em camundongos. Cientistas do Beckman Research Institute, nos Estados Unidos, conseguiram desenvolver em laboratório uma combinação de moléculas de RNA que, quando aplicadas no sangue dos camundongos, procuram e invadem as células infectadas pelo HIV, preservando as células saudáveis. Os resultados foram publicados pela revista Science.
*       Anticoncepcional e gordura
Uma pesquisa publicada no periódico Human Reproduction mostra que não houve relação entre o uso da pílula anticoncepcional via oral e o ganho de peso em um grupo pesquisado. A análise, feita com 10 fêmeas de macacos rhesus, que têm um mecanismo reprodutivo similar ao humano, não registrou ganho de peso entre os animais. As fêmeas, em geral, perderam peso durante o tratamento.

O estudo lembra que, em geral, os seres humanos adultos tendem a ganhar peso com o passar dos anos, e que a razão mais provável para o crescimento da gordura de mulheres em nossa população é uma combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de v
ida.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Limpeza literária_Renato Lessa_Departamento de Ciência Política, Universidade Federal Fluminense, e Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa – rlessa@cienciahoje.org.br_LEIAM COM ATENÇÃO E DEPOIS DEÊM SUA OPINIÃO, AFINAL É MONTEIRO LOBATO UM DOS MAIORES ESCRITORES DESTE PÁIS.

Houve um tempo no qual o escritor Monteiro Lobato (1882-1948) foi fundamental para a constituição de nossa sensibilidade para com o país e o mun¬do. Ninguém como ele, na literatura brasileira, foi ca¬paz de mobilizar a imaginação infanto-juvenil, e mes¬mo dos quase adultos, para temas tão variados. Se abs¬trairmos a obra adulta, dotada de grande mérito, a de¬dicada à juventude teve valor inestimável, pela asso¬ciação singular entre exercício da imaginação e ânimo enciclopédico.
A dimensão pedagógica do empreendimento de Monteiro Lobato teve a marca inequívoca da variedade disciplinar. Livros inteiros dedicados a diferentes dis¬ciplinas: geografia, física, aritmética, gramática, astro¬nomia. Os livros Viagem ao céu, História do mundo para as crianças, Emília no país da gramática, Aritmé¬tica da Emília, Geografia de D. Benta, História das in¬venções e O poço do Visconde configuravam uma deliciosa Paideia infanto-juvenil, a um só tempo humanístico, moderna e multidisciplinar. Os temas da mito¬logia grega, assim como a escuta das narrativas popu¬lares – ver, por exemplo, Histórias de Tia Nastácia – somavam-se ao quadro. Não há, hoje, à disposição do público infanto-juvenil, obra semelhante e com tal capacidade de sedução literária.
Dois livros infanto-juvenis de Monteiro Lobato exer¬ceram particular impacto na imaginação dos muitos que os devoraram. Em A reforma da natureza e A chave do tamanho, foi tratado de forma sublime o tema da inter-venção dos humanos no curso da história e da natureza. Ainda que, ao fim e ao cabo, a natureza apresente as razões para ser como é no que diz respeito à história, o livro A chave do tamanho, publicado em 1942, tem início quando Emília e seus companheiros de história resolvem acabar com a guer¬ra. Para tal, dirigem-se a um lugar no quais várias chaves controlam as dinâmicas do mundo. Ao tentar modificar a posição da chave da guer¬ra, Emília move a chave do tamanho, transformando os humanos em seres liliputianos. O enredo é delicioso e sugere o quanto a experiência da história e da vida dos humanos é assaltada por nossa capacidade de in¬tervenção e de alteração de circunstâncias.
Seria impossível, hoje, escrever os livros infanto--juvenis de Monteiro Lobato com a mesma linguagem e com o mesmo quadro de valores nos quais foram concebidos. Mudam-se os tempos, mudam-se as von¬tades e muda-se a linguagem, assim como os limites do que é adequado dizer. A literatura, no entanto, é um patrimônio. Como tal, não pode ser refeita e corrigida ao sabor das inovações conceituais que lhe sobre¬vêm. Melhor é cuidar do patrimônio e desenvolver inteligência crítica e analítica para lidar com ele, tal como ele é.
Parece não ter sido essa a orientação do Conselho Federal de Educação. Por unanimidade, os conselheiros ‘condenaram’ um dos livros de Monteiro Lobato – Caçadas de Pedrinho, por conter expressões racistas externadas pela boneca, por conter expressões racistas externadas pela boneca, por conter expressões racistas externadas pela boneca, por conter expressões racistas externadas pela boneca Emília – e propuseram sua exclusão da lista de livros adotados pelo Ministério da Educação. Em boa hora o ministro da Educação, Fernando Haddad, vetou a estultice. Não seria melhor desenvolver entre os professores uma capacidade de interpretação crítica de passagens daquela natureza? Não seria isso, inclusive, uma ótima oportunidade para tratar com os alunos do tema do racismo?
É de imaginar o cenário tétrico, de limpeza literária, marcado pela transformação do parecer do Conselho em política pública. Quantas vítimas literárias teriam? O que dizer dos índios tratados nos romances de José de Alencar (1829-1877) e das mulheres ‘vitimadas’ nas peças de Nelson Rodrigues (1912-1980)? É de lem¬brar, ainda, o processo ao qual foi submetido o livro Madame Bovary, de Gustave Flaubert (1821-1880), na França do século 19, brilhantemente analisado em livro do historiador norte-americano Dominick La Capra (Madame Bovary on Trial, de 1982). Acusado de obs-cenidade, o livro foi a julgamento em 1857. Ao fim e ao cabo, tudo ficou bem: o livro foi absolvido naquele mesmo ano e conta-se que o acusador-mor – Ernest Pinard (1822-1909) – terminou seus dias a escrever literatura obscena. 
A literatura é um patrimônio. Como tal, não pode ser refeita e corrigida ao sabor das inovações conceituais

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

OS SONS QUE FARÃO A DIFERENÇA _Este é um texto que deve interessar a todos os profissionais da educação.

Lei torna disciplina obrigatória nos ensino fundamental e médio das escolas brasileiras. Motivados para repassar o conhecimento musical, professores garantem que a matéria vai melhorar o rendimento escolar dos estudantes
Os instrumentos musicais já podem fazer parte da lista de material escolar dos alunos das escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Sancionada no dia 18 de agosto de 2008 pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a lei nº 11.769, que torna obrigatório o ensino de música, passou a valer para o ensino fundamental e médio de todas as escolas brasileiras.
Décio Gorini, professor de apreciação musical do Colégio Sigma, observa que estudar música é ter a capacidade de entender um pouco além da linguagem musical que a mídia expõe para os jovens. Ele considera o estudo musical importante, principalmente para o estímulo auditivo.
Mas os pais e alunos devem entender que as aulas de apreciação musical não visam a formar novos músicos. As aulas não serão de prática musical, explica o professor: “A disciplina não tem o objetivo de formar músicos. Nosso objetivo vai, além disso,”, esclarece.
Durante o curso de apreciação musical, o aluno terá acesso à história das raízes da música popular brasileira. Décio garante que a disciplina servirá para o estudante entender como uma música é criada e seus conceitos de acordes, além de receber noção técnica e conhecimento estético musical: “É um curso no qual os alunos ouvirão música nas aulas, terão explicação histórica, saberão o que significa a ópera, sinfonia, e será uma aula bem interdisciplinar”, destaca o professor de apreciação musical.
Décio acrescenta que a interdisciplinaridade da nova disciplina será relevante também para o bom desempenho escolar: “Teremos aulas de história, geografia e até mesmo de literatura”, enumera. Experiente no ensino da música, o professor conta que nunca enfrentou problemas em sua disciplina e que, apesar de parecer um momento para diversão, suas aulas são levadas a sério pelos estudantes. Ele garante que, mais do que simples aulas de música, os alunos conseguem ver que há muito que aprender com a disciplina.
Décio ressalta que a apreciação musical deve ser vista como uma disciplina importante do ponto de vista do bom desempenho no vestibular. Ele lembra que matérias de artes já são cobradas com grande peso nessas avaliações: “Antes, o vestibular era concentrado em matérias de exatas e portuguesas. Hoje podemos perceber que as instituições de ensino superior estão se transformando e colocando as artes em um lugar privilegiado”, compara o professor.
Mais do que cumprir a lei
Sandra Zita Dine, assessora da Subsecretaria de Educação Básica, acredita que a inserção da apreciação musical como matéria obrigatória no currículo da educação básica é um reconhecimento da importância da arte na formação dos jovens: “Sem dúvida, na sensibilização, na coordenação motora e no desenvolvimento de raciocínio, a música irá ajudar os estudantes”, aposta a assessora. E conclui: “Além do ganho de conhecimento na área, o ensino de música desperta a coordenação e a concentração do aluno, além de ser bom para todas as outras áreas. A disciplina irá refletir no currículo. Tanto para sensibilização artística como para a cidadania e o aumento de conhecimento”, garante a assessora.
Em agosto deste ano as escolas devem inserir a matéria no currículo, mas Sandra anuncia que já se estuda a possibilidade de a disciplina estar nas instituições de ensino do Distrito Federal antes do prazo.
Receitas no futuro
“A mesma importância que tem o ensino de português e de matemática tem o ensino musical”, avalia o coordenador geral da Escola de Música de Brasília, maestro Jonas Correia. Ele alerta que, ao contrário do que acontece em uma escola técnica profissional de música, as escolas da rede de ensino devem preparar os estudantes para “viver a música, participar de concertos e entender”, além de dar a eles a condição e a capacidade de interagir e dialogar sobre música: “O cidadão deve ter formação mais completa. O compartilhamento de linhas de aprendizagem deve ser completo e sempre faltou à educação musical”, observa o maestro.
Jonas Correia acredita que o único problema a ser enfrentado será com a formação de profissionais capacitados para dar aulas. Ele diz que Brasília ainda é carente de profissionais da área e, mais do que saber a música na prática, os futuros professores deverão ter conhecimento: “Acredito que deve haver, da parte dos governantes, interesse em fazer um trabalho e entender que dominar a prática não é ter formação profissional, mas sim ter conhecimento da música”, finaliza.
NATALIA RABELO
nrabelo@jornaldacomunidade.com.br.Redação Jornal da Comunidade

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

"POP INSTANTÂNEO CONTRA A PIRATARIA"- Mais uma na luta contra a pirataria no país.

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A nova onda das gravadoras no combate à pirataria já tem um apelido: é o pop instantâneo’. A Universal e a Sony Music querem combater a pirataria começando a vender a música desde o primeiro dia em que elas são lançadas nas rádios.
No modelo tradicional, as músicas são lançadas nas rádios e tocam por um período (que costuma ser de seis semanas) antes de serem colocadas à venda. Mas, agora, a ideia é outra. As gravadoras acreditam que irão conter a impaciência da geração atual, que poderá comprar as músicas no exato momento em que as rádios as tocarem.
O disco Do it Like a Dude, da cantora Jessie J, foi lançado simultaneamente nas lojas e no rádio no início de dezembro. Deu certo.
“A palavra ‘esperar’ não está no vocabulário da atual geração. É datado pensar que você pode motivar a demanda por uma música a tocando antecipadamente por várias semanas no rádio”, diz David Joseph, diretor da Universal Music.
A Sony começará a política do “no ar, nas lojas” junto com a Universal a partir do próximo mês.
RETIRADO DO JORNAL O ESTADÃO
16 de janeiro de 2011|
19h01
Por Tatiana de Mello Dias

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

ANIVERSÁRIO DA MANA-11/01/2011


TERESA, TERESINHA, MANA, NEGRA. TUDO NUMA GRANDE MULHER!

Existem pessoas que nascem com uma luz própria e com a missão de serem simplesmente maravilhosos. Uma dessas pessoas é a minha cunhada Teresinha da Silva Flores que ontem fez aniversário do qual nós o pessoal de Diamantino tivemos o privilégio de estarmos presentes.
A Mana como aprendi a chamá-la faz parte da minha vida há uns 34 anos, desde que conheci a Helô. Ela foi, é e será alguém que em todos os momentos que precisei esteve ao meu lado e da minha família dando seu apoio e seu carinho.
A Negra como ela permite a poucos assim chamá-la se diz uma pessoa de poucas letras. Está enganada minha paixão, poucas pessoas das ditas letradas têm a tua capacidade de entendimento da vida. Poucas pessoas são a mãe, a companheira, a irmã enfim o ser humano de altíssima qualidade que és.
Para isso meu amor são necessárias muitas letras e palavras, sendo uma dessas palavras o AMOR, amor que dedicas a tua família e as pessoas que como eu fui e chegando e aproveitando teu coração sempre espaçoso.
Minha grande amiga obrigado por tudo que fizeste por mim e minha família, pelas orações e pedidos que elevastes a Deus quando fomos para Diamantino e por tua presença maravilhosa no nascimento da Maria Clara. Tenhas sempre a certeza que jamais esqueceremos esses atos e outros que nos proporcionastes durante nossa vida.
Sabes que moras em nossos corações, mas nunca é demais DIZER QUE AMAMOS MUITO E MUITO E MUITOOOOOOOOOOOOOOO.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Viagem

          Tudo tranquilo na viagem, as estradas na média boas, algumas excelentes .
outras nem tanto. O álcool mais caro é aqui no RS (entre 2,04 e 2,14), o mais barato é no MS. Os hotéis na média nos estados por onde passei, assim como a alimentação. A carne aqui no RS é que está altíssima e outras coisas, o que nos leva a repensar certos conceitos de que em Diamantino tudo é mais caro. Sempre é aconselhável a capacidade de reconhecermos alguns excessos.
           É bom estarmos entre parentes e amigos queridos,mas a saudade das filhas Camile, Aline, dos netos Pedro, Joana e Aninha E Beatriz é algo que incomoda e dos genros Totonho e Roberto dois amigos que a vida me deu.
          
Prof. Fumaça Genro
UM ABRAÇÃO AOS AMIGOS DO MÚSICA PURA.           

sábado, 1 de janeiro de 2011

OBRIGADO A TODAS

          Como professor durante 32 anos sou grato a PRESIDENTA do Brasil por suas palavras. Dizendo sermos nós PROFESSORES  os verdadeiros responsáveis pela educação deste país. Se a  Presidenta Dilma tiver a mesma determinação  que  teve  ao suportar a tortura e tudo que ela trás,  com certeza teremos um país melhor. Aqueles que torcem pelos caos  SEMPRE, meu abraço. E a nós homens deste país nos curvemos as MULHERES, não em submissão mas em apoio.  Parabéns as minhas filhas,as minhas netas, minhas amigas e  A HELÔ companheira de uma vida toda. MULHERES VOCÊS LUTARAM E MERECEM ESTE MOMENTO SUBLIME

PROº FUMAÇA GENRO DE DIAMANTINO-MT