Não sei se sou eu, mas me parece que o preconceito que parecia ter diminuído de uns tempos para cá está aumentado assustadoramente. Talvez estivesse apenas adormecido, escondido no fundo a da alma dessas pessoas que carregam a amargura, a tristeza, a raiva e ódio em seus corações.
Estou falando nesse assunto porque tenho visto quase que diariamente negros pobres gays e outras com um comportamento que não é o que esses boçais preconceituosos determinam como correto, sendo agredidos, maltratados, machucados e até mortos. Está se tornando comum esse tipo de acontecimento nos noticiários. E esse é um perigo. Quando assuntos que mereceriam toda nossa atenção se transforma em banalidades. Não podemos e não devemos deixar que isso seja comum em nossas vidas.
Esse tipo de assunto dever ser trado nas escolas com muita seriedade, para que as nossas crianças não carreguem dentro de si esses sentimentos que nos transformam em pessoas menores, que nos desclassificam como seres humanos, nos transformando em animais.
Pessoas responsáveis pela educação em nossa cidade, em nosso estado, em nosso país devem estar bastante atentas para esse fato. O controle contra essa epidemia de preconceitos só pode ser combatido com uma educação em que prevaleça a tolerância e o respeito às individualidades. Fora disso não a escapatória para a barbárie.
Os profissionais da educação devem ser os primeiros a combater esse mal em suas escolas, estancando ai esse mal que aflige desde crianças até os mais velhos. E para isso dever ser preparados e cabe ao estado essa qualificação.
Um abraço a todos os profissionais da educação da nossa cidade nesse retorno a mais um ano letivo. Que todos sejam capazes de realizarem seus trabalho de maneira correta e que recebam das autoridades responsáveis as condições para exerceram suas atividades com toda a qualidade que todos com certeza possuem. Esse é o desejo desse professor aposentado, mas não inativo.
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